Por Humberto de Luna Freire Filho
O Brasil hoje é o país mais difícil para o mundo civilizado entender. Vejam só parte do que acontece na maior nação abaixo de Equador:
Comunistas brasileiros não passam férias em Cuba nem na Coreia do Norte, preferem Paris e de preferência às margens do Sena, onde rolam bons vinhos e caviar, pagos com dinheiro público roubado. Moeda preferida? Dólar.
A maioria dos artistas se diz comunista, mas seus shows são os mais caros do mundo e ainda vivem pendurados nas tetas do governo através da Lei Rouanet. Não é verdade, Caetano Veloso? Não é verdade, Maria Betânia? Não é verdade, Gilberto Gil? Não é verdade, Ivete Sangalo? Não é verdade, Francisco Buarque de Holanda?
Nas reuniões do “partidão” (Partido Comunista Brasileiro), não se toma vodka, nem pinga; se toma uisque ou vinhos franceses. Predominam os ternos confeccionados com casimira importada da marca Calvin Klein, sapatos da grife Di Pollini em cromo alemão e gravatas da grife Chevalier de preferência na cor vermelha.
95% dos comunistas tupiniquins nunca leram Marx, nem poderiam; são na maioria semianalfabetos, decoraram apenas algumas frases de efeito para berrarem nos “palanques mortadela”. E o mais estranho é que ainda não descobriram que defende um regime que já faliu em todo o mudo. Tem ou não tem má fé embutida nessa “imbatível fé”?
O ex-presidente da República transferia dinheiro dos brasileiros para dar suporte às ditaduras de esquerda espalhadas pelo mundo e sua comissão era carregada em malas diplomáticas pela amante Rose e depositada nas terras lusitanas, mais precisamente no Banco Espírito Santo, que hoje corre o risco de se descapitalizar se o produto do roubo lá depositado for repatriado.
Esse mesmo canalha possui apartamento de luxo no litoral, onde tem o metro quadrado mais caro de toda a orla paulista. Tem sitio na zona rural, e R$ 9 milhões em previdência privada, o equivalente a 1.000 salários mínimos. Sem falar nos valores repassados aos filhos, inclusive a um de limitada capacidade mental, mas mesmo assim reconhecido pelo pai como um “Ronaldinho das finanças” e que nada mais era além de um apanhador de “caca” de elefante no jardim Zoológico de São Paulo.
Por fim, o exu de Garanhuns transformou suas fraquezas em qualidades e tenta monopolizar a virtude, o que fica bastante claro, ao citar que é um retirante e filho de uma mulher que “nasceu analfabeta” e sem dentes. Peço ajuda aos meus leitores para que me deem o nome de algum vivente, abençoado por Deus, que tenha nascido falando três línguas e com a boca cheia de dentes.
O Partido dos Trabalhadores (PT) fundado por esse crápula que comandava e ainda comanda parte dessa podridão é hoje dirigido pela mulher do maior ladrão dos aposentados. Ele se chama Paulo Bernardes. Meteu a mão em R$100 milhões dos pensionistas e aposentados que fizeram empréstimo consignado.
As duas Casas do Congresso são dirigidas por parlamentares corruptos, e mesmo assim continuam na linha sucessória, caso o presidente seja afastado. O do Senado é formador de quadrilha para contratos sujos com estatais e sonegador de impostos, e o outro, presidente da Câmara ,está sendo citado em 9 dentre 10 delações. Uma bela linha sucessória, não é verdade? Digna de um país dirigido por corruptos.
O afastamento do atual presidente tornou-se bastante provável a partir do dia em que ele recebeu em sua residência oficial, na calada da noite, um conhecido bandido, gigolô do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Nessa ocasião, nosso presidente autorizou o açougueiro da JBF a entregar a sua parte na propina a um elemento de sua total confiança. Um débil mental que foi filmado correndo com uma mala de dinheiro pelas ruas de São Paulo.
Somos o país do mundo com o maior número de partidos políticos e de ministérios, vou citar apenas quatro: Saúde, no país sem saúde; Economia, no país falido; Cultura, no pais de analfabetos, semianalfabetos e alienados; ministério da Pesca, agora vejam existe a pesca de água salgada e a pesca de água doce. Não é engraçado? Pode ser, mais, lembre-se que nós pagamos toda essa pouca vergonha com os nossos impostos.
A verdade é que não poderíamos esperar outra coisa de um primeiro escalão de governo escolhido a dedo entre os mais experientes em corrupção, e que a meritocracia é qualidade descartada nas escolhas para o preenchimento dos cargos públicos. Sabes roubar? Garantes não vais pisar na bola? Então a vaga é tua e não esquece a minha comissão.
Tudo isso, a princípio, aos olhos da imprensa internacional, não para nós, poderia ter parecido uma piada, mas na verdade hoje sabemos tratar-se de uma realidade que está tomando o Brasil um país sem credibilidade perante o mundo, desmoralizado, um país não sério, confirmando as proféticas previsões feitas em 1961 pelo general e ex-presidente francês, Charles de Gaulle.
Humberto de Luna Freire Filho, médico