Por Humberto de Luna Freire Filho *deputado não reeleito é deputado preso*
ESPANTALHO DO PARTIDO DO TRABALHADORESIMAGEM: YouTube
Não poderia deixar de ser, o assunto dominante na mídia e nas redes sociais foi o assassinato no Rio de Janeiro da vereadora Marielle Franco. Não tenho dúvidas de que qualquer crime contra o ser humano choca, principalmente os violentos, assassinatos. Mas o que mais me chamou a atenção nas entrevistas que ouvi, foram os discursos dos hipócritas, principalmente dos defensores dos direitos humanos, na tentativa de usar o fato como trampolim eleitoral, e isso é o que vem sendo praticado pelos políticos dessa esquerda burra que domina o país há 14 anos. Rezam para aparecer uma cadáver. APARECEU!!!
Não restam duvidas de que o jerico de Garanhuns é um bom professor; lembrem-se que ele subiu no caixão da mulher e fez sua campanha eleitoral como futuro candidato a presidente da República. Onde fica o respeito pela família das vítimas, da vereadora e de seu motorista? Aliás, até agora eu só ouvi “lamentos” pela morte da vereadora. E o seu motorista morto não é gente, ou simplesmente não vale nada politicamente falando? Já chega das hipocrisias dessa turma de esquerda, defensores dos “direitos humanos tupiniquins”; na verdade, em uma análise isenta, apenas direitos de bandidos.
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia ou religião – “Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação”, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Mas nas terras tupiniquins a coisa funciona segundo interesses políticos. Direitos humanos só para bandidos.
É verdade que o condenado perde um de seus direitos universais, o direito à liberdade, mas isso ocorre por conta de uma agressão à sociedade, que após julgamento requer punição e punição não é prêmio. No Brasil É e digo o por que. Presidiário tem 5 refeições diárias. Quando um trabalhador assassinado por ele teria? A Família do presidiário tem um auxilio reclusão no valor aproximado de R$ 1.200,00, enquanto o trabalhador assassinado por ele tinha um salário mínimo de R$ 960,00. A família do presidiário tem direito a vale transporte para visitar o parente no presídio, enquanto a família do trabalhador assassinado não tem direito a vale transporte para visitar no cemitério o túmulo do parente.
No primeiro parágrafo, comentei sobre as várias entrevistas que vi e uma que muito me chamou a atenção foi a de Erika Kokay, uma mulher despreparada, rato de esgoto do PT e da Câmara Federal, tendenciosa, e que quando fala causa nojo e náuseas a qualquer cidadão descompromissado com a ultrapassada e burra ideologia da esquerda. Em seu pronunciamento, insinuou que a morte da vereadora foi obra dos responsáveis pela intervenção federal no Rio de Janeiro. A idiota não esperou nem o início das investigações e já começou a desafiar a fisiologia humana. Raciocinou com o intestino e evacuou pela boca.
Essa mulher precisa lembrar que o seu chefe, o jerico de Garanhuns, sempre aparecia no Rio de Janeiro para elogiar e pedir votos para seu dileto e honrado amigo Sérgio Cabral, hoje na cadeia e condenado a mais de 100 anos de prisão. Sou um crítico do presidente Michel Temer, mas acho que ele quase acertou totalmente na intervenção que fez no RJ, apenas errou em limitar a intervenção à área de segurança; deveria ter decretado uma intervenção total, demitido o atual governador e o mandando para a cadeia porque ele fez parte da quadrilha que destruiu o estado.
Erika Kokay; por que não te calas? Respeita a inteligência da sociedade, guarda teu discurso podre e hipócrita só para teus parceiros, que por interesse ou pouca cultura o aceitam e apoiam. O país em outubro vai mudar e você vai ter que arranjar uma lavagem de roupa para sobreviver. Você não será reeleita deputada, vai deixar muito justamente de ser gigolô do contribuinte. Você é uma nulidade em termos políticos. Você é dispensável. DESCARTÁVEL. Não dá nem para reciclagem.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos