Por Humberto de Luna Freire Filho
Ontem a presidente da República discursou no Palácio do Planalto e fez pronunciamento contra o impeachment para uma claque contratada para aplaudi-la, formada por juristas amestrados, que provavelmente desconhecem a Constituição ao apoiar essa mulher, que além de atacar a Justiça na pessoa do juiz Sérgio Moro, ou do ministro Gilmar Mendes, ainda incentivou os movimentos sociais a partirem para a violência. A claque era composta por cerca de 300 pessoas entre professores, juristas, estudantes de direito, procuradores, advogados e diplomatas; acredito que da Bolívia, da Venezuela e das ditaduras africanas.
Eu sinceramente tenho dó dos alunos desses professores que por ignorância ou subserviência, confundem golpe com impedimento constitucional. Até me pergunto: não seria uma compra de corações e mentes? Ontem a presidente entregou a caixa de fósforos ao “Nero tupiniquim”, que já afirmou que incendiará o país com a ajuda do exército do general Stédile e do coronel Boulos se for preso. Enquanto isso, a sociedade está querendo saber se os comandantes das três armas oficiais, Exército, Marinha e Aeronáutica, vão esperar o país pegar fogo para então decidirem se tentam impedir ou se aderem. O país está parado.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
O país já está em chamas. Mas nesse caso, espero que seja um fogo purificador de onde nosso querido Brasil ressurja poderoso como a Fênix.
Jussara, o fim do império “petralha” está perto.