Por Humberto de Luna Freire Filho

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Não sou psiquiatra, fiz minha especialização na área da neurologia e da neurocirurgia,  mas vou arriscar um palpite e se estiver errado, que os colegas psiquiatras me corrijam sem nenhum constrangimento. Afinal, além de gostar muito de aprender, sempre fui extremamente curioso. Formulei três hipóteses diagnósticas para Luiz Inácio Lula da Silva. A primeira: ele é um psicopata e ultimamente descompensou, havendo urgentemente necessidade de internação para tratamento em hospital psiquiátrico. Minha segunda hipótese é que ele esteja sofrendo de alucinações visuais e auditivas, consequentes de uma metástase do córtex pré-frontal, área do cérebro relacionada à personalidade (área do intelecto). Uma terceira possibilidade não descartada é que o “presidente de fato” seja portador de uma zoonose, no caso, a raiva.

Nos últimos meses, o ex presidente tem se comportado como um cão raivoso, agredindo a polícia, agredindo a magistratura e tentando desmoralizar as instituições, além de convocar seus “exércitos” para incendiar o país. Esse crápula daqui em diante vai fazer de tudo para não sair de cena como o maior ladrão do país (o que realmente ele é).

O pior em tudo isso, é que a dona Dilma tem medo, e quando ele rosna, ela faz tudo o que ele manda, a ponto de transformar o Palácio do Planalto, sede da presidência da República, um espaço de Estado, em chiqueiro do Partido dos Trabalhadores (PT), onde ele pode circular livremente sem ocupar nenhum cargo oficial.

Recentemente armou palanque para comício reunindo uma plateia de amestrados formada por “juristas”, “senadores” e “deputados”  gritando palavras de ordem e aplaudindo mesmo após as tentativas de desmoralizar a Justiça do país. Belo procedimento de uma chefe de estado. Ou não?  Mas, eu até  perdoo essa coitada, inteligência não é para todos, muito menos coragem; e quando faltam pelo menos esses dois predicados, a subserviência se faz presente temperada com a falta de ética e de moral, principais características da governanta. Só que nós não merecíamos isso.

Humberto de Luna Freire Filho, médico