O FIM DA REPÚBLICA SINDICALISTA

Por Humberto de Luna Freire Filho


IMAGEM: revistaepoca.globo.com

 

 Os ratos do PMDB desembarcaram do navio sindicalista que vem há anos fazendo água por um grande rombo em seu casco provocado pela corrupção generalizada. A república sindicalista chegou ao fim, mas sem antes provocar o maior estrago da história do país. Não era de se esperar outra coisa de um bando de sindicalistas pelegos travestidos de marxistas, mas que nunca leram Marx. Leiam uma palinódia em homenagem a Mikhail Bakunin (1814 e 1876), ferrenho opositor das ideias de Marx e sua ditadura do proletariado, feita pelo professor Newton de Lucca, poeta e magistrado

“Assim, sob qualquer ângulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana”

Luiz Inácio Lula da Silva, lendo Marx seria piada, mas, a despeito de não gostar de ler, provavelmente, por força de ofício, leu Alfred Hitchcock – Ladrão de Casaca – O “Gato” na versão original foi transformado em o “capo” na versão tupiniquim e  que hoje se prende a tudo para não apodrecer na cadeia.

Humberto de Luna Freire Filho, médico

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2 pensou em “O FIM DA REPÚBLICA SINDICALISTA

  1. (…)
    “Não há mal que sempre dure.
    Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe.
    Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.
    Não há mal que sempre dure, nem bem que sempre ature.
    Não há mal sem bem.
    Não há mal sem bem, cata para quem.”
    (Anônimo)

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