Não é sem motivo que o nosso país virou motivo de chacota no exterior. Os ministros de Estado são nomeados e, em menos de um mês ocupando o cargo, são exonerados por serem ladrões, ou por improbidade administrativa, ou ainda por impedimento funcional, o que demonstra incompetência e falta de planejamento. Vou citar apenas dois deles, um cômico e um trágico, respectivamente. Luiz Inácio Lula da Silva foi indicado ministro, tomou posse e permaneceu no cargo por meia hora. Aliás, um excelente recorde (internacional) para constar em seu currículo. O outro é sobre um ilustre desconhecido, que foi nomeado para a pasta do Turismo e em seguida cedeu seu gabinete para a  mulher realizar um ensaio fotográfico, onde aparece com o vestido de um só botão. O fato de ela ser a rainha internacional do Bumbum certamente daria um belo impulso no turismo sexual.

Por outro lado, a governanta atingiu o mais alto grau do ridículo ao afirmar que não haverá transmissão de funções e que nenhuma informação seja transmitida aos “golpistas”. Isso só poderia ser resultado do metabolismo intestinal de Ricardo Berzoini, ministro-chefe da Secretaria de Governo e do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) em recente reunião. Uma vergonha e um desrespeito à sociedade e ao país.

Essa quadrilha, infelizmente, recebeu a presidência da República em 2003, para governar o país e nunca para se apoderar do Estado. Vale comentar a maior preocupação da governanta – ela acaba de declarar que ninguém vai sentar na cadeira dela. Sobre esse pronunciamento, li hoje um interessante comentário ” Ora não seja por isso, o povo brasileiro a autoriza a levar a cadeira para casa”. Eu também a autorizo na condição cidadão e contribuinte.

Humberto de Luna Freire Filho, médico