Por Humberto de Luna Freire Filho
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A revista Veja desta semana, dando um no cravo e outro na ferradura, sem querer se comprometer (medo?), denuncia alguns podres de um ministro que mantinha relações espúrias com um dos maiores empresários da construção no país. Esse mesmo ministro, é sabido que há muito, faz parte de uma “família” envolvendo Roberta Rangel, que era procuradora da Câmara Legislativa de Brasília e se casou recentemente com o referido ministro, com quem trabalhou num escritório de advocacia, foi denunciada pelo Ministério Público do Distrito Federal e está respondendo a inquérito. Junto com o deputado Alírio Neto e o advogado Ibaneis Rocha Júnior, presidente da OAB-DF, Roberta Rangel é acusada pelo pagamento irregular de indenizações a funcionários da Câmara Legislativa. São acusados de facilitar a liberação do dinheiro de forma irregular, afirmam os promotores. O Ministério Público do Distrito Federal cobra dos envolvidos a devolução de R$25 milhões aos cofres públicos.
Calma! Não acabou, agora vamos para a parte mais promíscua da “família unida”. A advogada Cristiane Araújo, prostituta de luxo e amante do ministro, revelou que mantinha relações intimas com políticos, inclusive com o então ministro Gilberto Carvalho, e por muitas vezes dividia a cama com o “ínclito e recatado” ministro no apartamento de um comparsa, onde no calor da noite, dava as informações da política praticada nos porões dos palácios e ministérios por essa quadrilha, que há 13 anos assumiu e aparelhou os atuais “três podres poderes” da República.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Caro Humberto
Fico muito feliz pelo teu interesse em meu comentário despretencioso. Hoje, pela manhã, comprei a Revista Veja que retrata em sua capa a reportagem do homem Dias Toffoli, que com seu curso de direito, tentou algumas vezes o concurso da magistratura, mas dado a sua incompetência , não logrou êxito.
Foi advogado de importantes nomes do PT, como Zé Dirceu, Advogado-Geral da União por dois anos, em 2009 e depois, já alinhado com os propósitos da petralhada, levianamente nomeado pelo molusco Lularápio, Ministro do STF.
Quando o corruptor sabe dos teus gostos, como no caso o Sr. Léo Pinheiro da OAS, sabia que Toffoli gostava sobremaneira de um bom “Whisky”, algo vai muito mal. Assim, Léo Pinheiro, sensibilizado, acabou reformando a casa particular de Toffoli, aumentando de 350 m2, para quase 500 m2. É claro, ele jamais deveria aceitar,…..deveria sim, fazer a reforma com outra empresa não vinculada ao poder público e ele sabe disso,…..não é tão ingênuo assim.
Pergunto: Precisa saber mais para impugnar e responsabilizar este Ministro sem o “Saber Jurídico” para ser um Juíz da Suprema Côrte, juntamente com quem o nomeou…..?????
Hamilton, também li a reportagem da Veja que não quis se comprometer muito, mas fica bem claro que onde tem fumaça tem fogo. Esse cara travestido de ministro não pode permanecer na suprema corte do país. O Supremo Tribunal Federal não pode ser transformado em um lupanar. Vale lembrar que Toffoli já foi condenado em primeira instância em processo no Norte do país por desvio de dinheiro público. Apelou e logo, logo, será julgado por ele mesmo no STF.
Humberto, está mais do que na hora de alterar o sistema de escolha dos ministros do STF…Sabemos que esse modelo foi copiado do modelo americano, onde os ministros são escolhidos pelo presidente de plantão…Ocorre que lá, diferente de cá, o crime é punido rigorosamente, então se pratica muito menos crimes, pois lá a ‘coisa pega”…Aqui, nos tristes trópicos, Suzaninha Richtofen mata os pais, vai presa, e ganha de presente indulto para sair da prisão no dia das Mães e dos Pais (coitadinha dela, é órfã de pai e mãe, que foram mortos por ela)…Minha modesta opinião: Aqui, deveria ser adotado um modelo misto, ou seja, parte dos ministros novos seriam escolhidos pelo presidente e parte seriam escolhidos na própria magistratura…Com um adendo: Mesmo os escolhidos pelo presidente de plantão, teriam, ao contrário do Dias Tófoli, que ter grande saber jurídico, comprovado por teses doutrinárias, livros publicados, etc…Se fosse assim hoje, estaríamos livres de Petrolowiski, Tófoli, Barroso, etc…
Realmente, nos EUA os ministros da Suprema Corte, são escolhidos pelo presidente da República, mas continuam mantendo sua independência, diferente do que acontece aqui onde os escolhidos se tornam subservientes ao “patrão”
Roteiro de filme B perde pra essa historinha podre. Que nojo!
A cúpula dirigente transformou o país em um prostíbulo.