Por Humberto de Luna Freire Filho
Quando criança, morei muitos anos com a minha avó . Ela morava em uma casa grande, com um grande quintal o que propiciava com muita frequencia o aparecimento de ratos. Os raticidas hoje usados em larga escala, na época, eram substituídos por uma armadilha que, no Nordeste, costumava-se chamar de “ratoeira”. E eu era o encarregado de preparar, logo ao anoitecer a tal armadilha.
Mas isso me trazia uma imensa ansiedade, enquanto esperava a conclusão do primeiro resultado; até procurava falar baixinho para deixar as ratazanas desinibidas. Certa vez, a minha avó falou, meu neto, fique à vontade, eles não aparecem antes da meia noite. Qualquer semelhança com o nosso Congresso não é mera coincidência.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Adorei primo! Mto bom!!! rsss
Maria, não temos muito o que comentar. Não é isso? A podridão é generalizada.
Dr. Humberto,
excelente parábola.
Abraços.
Thomaz
José Carlos, essa é a situação do Congresso hoje. Nossos “parlamentares” não passam de ratos.
Humberto, li todas e não sei qual a melhor.
A ratoeira lembra a minha infância no nordeste,Muito boa.
A nossa situação com esse congresso que aí está se mostra cada vez pior, eu não sei o que será de nós.
Parabéns e um grande abraço
Pois é Maria, só que agora a Odebrecht levou a podridão para o Palácio do Planalto.