AINDA SOBRE XENOFOBIA – AGORA É SÉRIO

Por Humberto de Luna Freire Filho

Resultado de imagem para imagem para xenofobiaIMAGEM: JC- Uberaba

Agora é sério. A trupe  da esquerda costuma classificar de xenófobo todo brasileiro de centro ou de direita. Há 3 anos, um certo candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo nos chamou (nós médicos) de xenófobos, porque criticamos a importação de “médicos” cubanos.  Na época enviei para vários jornais o texto abaixo.

Na condição de médico com 36 anos exercendo a profissão com ética e dignidade, não admito que um cidadão incompetente, travestido de ministro da saúde e pau mandado de um governo sabidamente corrupto, venha a publico chamar os médicos de xenófobos.

Senhor Alexandre Padilha, talvez o seu grau de cultura não seja suficiente para saber o verdadeiro significado da palavra xenofobia, o que eu, com grande prazer lhe explico: o substantivo xenofobia significa medo irracional, aversão sistemática ou profunda antipatia em relação a estrangeiros.

A nossa classe profissional não tem medo de nada, ministro. Veja que até agora tem tido boa vontade, e acima de tudo coragem, suficientes para prestar assistência em uma saúde publica que, nos últimos 12 anos, exatamente depois que assumiu o poder esse partido ao qual o senhor é subserviente, tem atingido o mais alto grau de deterioração. Situação nem comparável aos países pobres da África, aqueles dirigidos há 30 anos pelos ditadores premiados com perdão de dívidas pela sua “presidenta”.

Ministro o senhor não participa de congressos médicos, nem no Brasil nem no exterior, o senhor só participa, pelo menos nos últimos tempos, de reuniões nos porões do Planalto, visando através de uma política suja invadir o Palácio dos Bandeirantes pela porta dos fundos, e que para isso está usando inclusive a saúde para a prática de proselitismo político.

Saiba ministro, que os congressos médicos que o senhor desconhece mostram a união dos médicos ao redor do mundo. Independente de nacionalidade, a medicina é universal, excetuando-se Cuba, onde a “democracia” reinante, da qual o senhor é admirador, não permite a saída de profissionais, salvo quando na qualidade de escravos do regime, como está acontecendo agora, patrocinada pela súcia a qual o senhor pertence.

Já aviso que não tenho medo de ameaças; estou respaldado em meus 36 anos de vida profissional, ética e moral, além de respeitar os princípios constitucionais. Tenho CRM (São Paulo) por favor anote 35.196.

Humberto de Luna Freire Filho, médico

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4 pensou em “AINDA SOBRE XENOFOBIA – AGORA É SÉRIO

  1. Humberto,
    Com relação a esta carta que você enviou ao bandido …(nem quero dizer o nome), eu diria ou melhor usaria as mesmas palavras.
    A carta está muito bem feita.
    Abcs

  2. Humberto, venho acompanhando com preocupação a trajetória do PT desde sua fundação, no início dos anos 80. Nunca me preocupei muito com os oito ocupantes da Kombi do PCdoB, que engloba o universo de comunistas no Brasil. A ex-parlamentar Manuela D’Ávila inclui-se ali. Mas o PT foi muito mais eficiente em arregimentar incautos para sua aventura política. Sem ostentar a foice e o martelo, mostrou uma roupagem nova para iludir milhões de brasileiros. Com um discurso enfatizando uma nova política, com enfoque na ética, o PT foi crescendo, ocupando os corações e mentes dos professores e alunos das universidades, e se apoderando da máquina sindical. Quando finalmente chegou no poder, em 2003, o PT colocou em prática a doutrina concebida no Foro de São Paulo, visando a chegada ao poder, e a permanência nele, a qualquer custo. Com isso, poucos parlamentares ficaram fora da folha de pagamento do PT. As Estatais seriam o substrato de onde sairia o vil metal para a barganha política. O assistencialismo garantiria os votos. Deu no que deu. Sua manifestação, como médico, é extremamente pertinente, pois os petistas, sempre usando a mentira, e a desfaçatez, inventaram um jeito de agradar o “democrático” regime cubano, importando esses médicos de duvidosa formação acadêmica, em detrimento dos médicos brasileiros, claramente visando fomentar um nascente antagonismo entre a classe médica brasileira e o povo mais simples. Você tem toda razão, por mais que os petistas tentassem disfarçar, alegando que os médicos brasileiros não se dispunham a trabalhar nos lugares mais distantes do sudeste. Iriam sim, desde que tivessem boas condições de trabalho, ao contrário dos pobres médicos cubanos, que tiveram que ceder dois terços dos seus ganhos para a família Castro. Isso sim uma vergonha.

    • Abel, confesse que em 1980 até vendi estrelinhas para ajudar o PT. Mas logo vi que iria me decepcionar e passei a ser indiferente. Hoje sou radicalmente contra e tudo farei ao meu alcance para ajudar a acabar com essa organização criminosa em que se transformou o dito partido.

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