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Por Humberto de Luna Freire Filho

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  Há 2 anos

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LABORATÓRO DE COMPOSTAGEM – Visualizem mentalmente o Congresso Nacional, essas duas altas estruturas que parecem ser duas torres, na verdade, são respiradouros de duas fossas comunicantes camufladas nessas estruturas laterais, uma côncava e outra convexa. O conjunto é erroneamente chamado de Congresso Nacional.

Nos últimos anos, o poder Executivo está usando toda essa estrutura como local para compostagem de lixo orgânico. A energia liberada é suficiente para movimentar, firme e forte, o governo mais corrupto que já surgiu em Terras Brasilis, desde a carta de Pero Vaz de Caminha a D. Manuel, rei de Portugal. Naquela época, a enzima para acelerar o processo de fermentação da corrupção ocorria ao ar livre, chamava-se Capitania Hereditária.

De todas as capitanias, apenas uma resistiu ao tempo, a do Maranhão, e que por sinal o seu mandatário já dirigiu por muito tempo a podre política nacional. Hoje, as enzimas para esse processo de compostagem tem outros nomes; cargos de segundo escalão e cargos de terceiro escalão, temperados com Real. Tudo é previamente acertado em um lupanar, erroneamente chamado de Palácio do Planalto, e negociados por agentes próprios do setor.

Senão vejamos: nos próximos dias, o vice-presidente e articulador político do governo, Michel Temer, e o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, vão direcionar o balcão de negócios para uma das fossas, o Senado. Serão, de imediato, 100 cargos distribuídos entre os “nobres” deputados e senadores. O Brasil hoje é, sem dúvida, sede da escória política no mundo.

Humberto de Luna Freire Filho, médico

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