PROCURA-SE ESCRITOR LIBERAL

Por Humberto de Luna Freire Filho

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IMAGEM: A astúcia de Ulisses

A SOLIDÃO DA HISTÓRIA
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IMAGEM: The City Paper Bogo

Depois de sessenta dias em Macondo, longe do Brasil, a bordo de “Cem Anos de Solidão”, volto a São Paulo, fugindo do  povoado quando já era um rodamoinho de poeira e escombros, mas sem antes ver, ainda com ventos brandos, milhões de formigas carregarem a carcaça do último da estirpe Buendía. Minha esperança é  que limpeza semelhante ocorra no nosso país que dorme em berço esplêndido, enquanto ratos gigantes fazem a festa e ainda não conseguiram carregá-lo para a toca devido ao seu tamanho. Pena que Gabriel García Márquez não mais exista. Teria ele uma rica matéria para escrever “Quinze anos de pouca vergonha”

Humberto de Luna Freire Filho, médico

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15 pensou em “PROCURA-SE ESCRITOR LIBERAL

  1. A pouca vergonha não tem fim o pilantra do Sr. Marco Aurelio do Supremo acaba de revogar as acusações do Grande senador da Republica de Bananas Aécio Neves, gostaria de perguntar a esse vagabundo quem ele pensa que é?, para decidir em nome do povo brasileiro, essa P……………., não tem mais jeito, so com uma revolução mesmo.

  2. Caro Humberto,
    Bem lembrada a magnífica obra do Gabriel Garcia Márquez: “Cem anos de solidão”.
    Se tivesse vivido aqui no “berço esplêndido” no período lulo-dilma-temerista, teria escrito: “Quinze anos de podridão – 2003/2018”.
    Abraços
    Claudio

  3. Caro Humberto,
    Bem lembrada a magnífica obra do Gabriel Garcia Márquez: “Cem anos de solidão”.
    Se tivesse vivido aqui no “berço esplêndido” no período lulo-dilma-temerista, teria escrito: “Quinze anos de podridão – 2003/2018”.
    Abraços
    Claudio

  4. Luna:

    O que para você é um escritor liberal? Se for os que defendem o neoliberalismo, ao estilo Merval Pereira ou ao estilo Rodrigo Constantino, combinará com a percepção de “Quinze anos de pouca vergonha” que por ter digitado entre aspas fico na dúvida se a frase é sua ou do Gabo.

    Se a frase se referir a uma percepção sua sobre os últimos quinze anos de história do Brasil, querendo se referir aos em verdade 14 anos desde 2003 até este 2017, sem dúvida alguma outro Garcia Marquez não lhe serviria, posto que Gabo nunca foi um liberal ao estilo Merval ou Constantino, porta-vozes de Globo e revista Veja, veículos que combateram acirradamente os 13 anos de liberdade existencial que a maioria do povo brasileiro pode experimentar entre 2003 e 2016.

    Liberdade que a grande mídia brasileira, reduzida ao monopólio de quatro oligarquias, considerava uma pouca vergonha, como Danuza Leão confessou em sua ex-coluna na Folha de São Paulo dizendo não ver mais graça ir à Paris e sentir vergonha de dividir o vôo do mesmo avião com seu motorista, jardineiro ou porteiro, não lembro exatamente qual a função do trabalhador cuja liberdade tanto indignou a liberal Danuza, mas fui reportado ao episódio pelo seu Alerta.

    Ao que você chama de calote dei o nome de Falcatrua dos Passaportes. Apenas uma a mais. Mas confundir a enxurrada das denunciadas falcatruas dos que por golpe e com apoio da mídia tomaram o poder do país em 2016 e o mantem neste longuíssimo 1 ano, com os 13 anos anteriores; é o mesmo que confundir Gabo com Merval, sendo que a diferença entre ambos é abissal, não apenas em quantidade quanto em qualidade de produção.

    Entre contos e romances, Gabo escreveu cerca de 30 livros e alguns de reportagem, como A Aventura de Miguel Líttin Clandestino no Chile.

    Líttin, amigo de Garcia Marquez, é um cineasta chileno que teve de fugir do Chile para não ser morto pelo governo implantado pelo neoliberalismo exaltado por Merval Pereira que nunca escreveu livro algum, apenas reuniu algumas crônicas e reportagens publicadas no jornal O Globo e depois que a família Marinho comprou a Academia Brasileira de Letras tornou-se acadêmico, embora não seja considerado homem de letras por brasileiros que realmente o sejam, como Fábio Lucas, membro das Academias Paulista e Mineira de Letras e também a Brasileira de Crítica Literária, além de diretor do Instituto Nacional do Livro e sócio honorário da American Association of Spanish and Portuguese.

    Fabio Lucas é colaborador de jornais e revistas literárias do Brasil, Portugal, Estados Unidos, México, Canadá, Espanha e Itália; mas entre os grandes veículos da grande imprensa brasileira textos ou comentários do Fábio jamais serão aceitos.

    Merval Pereira sem dúvida você sabe de quem se trata, mas não se constranja caso nunca tenha ouvido falar de Fábio Lucas. A culpa não é sua e, sim, do próprio Fábio Lucas que ousou criticar não só a inclusão do Merval Pereira como “Imortal” da ex-Casa de Machado de Assis, como também de outros funcionários da Globo a quem aquela Casa hoje pertence. Sendo assim, a maioria do público não tem mesmo como saber quem seja Fábio Lucas, mas espero que a Globo e as outras famílias do feudo midiático que constrói a pseudo-cultura da classe média brasileira nunca consiga confundir tanto a cabeça dos leitores brasileiros a ponto de fazê-los acreditar que Garcia Marquez tenha sido um liberal no sentido político/econômico da palavra.

    Gabo era, sim, muito político, como você deve ter percebido em “Cien Años de Soledad” onde interpreta diversos momentos da real história colombiana através do que na Europa se convencionou chamar de “realismo fantástico”, mas para os que melhor conhecem os fatos ocorridos em nosso continente, inclusive no Brasil, nem é tão fantástico assim, por mais que aparente absurdo.

    Um exemplo é episódio do fuzilamento ocorrido numa estação trem, mas que depois de atacados pela doença do sono o povo de Macondo não mais consegue se recordar. Aquilo foi um fato acontecido em Cienága em 1928. Pelo menos mil trabalhadores na lavoura de bananas foram metralhados, mas os corpos desapareceram durante os dias em que se proibiu o acesso da população ao local e como depois só foram encontrados 9 corpos e três feridos, esse se tornou o número oficial divulgados pelas Veja e Globo colombiana da época. E familiares dos trabalhadores que reclamaram posteriormente somaram-se aos executados o que levou ao total esquecimento do caso por muitos anos até que um candidato à presidência da Colombia em 1948 e também foi conferir in loco a real quantidade de almas desencarnadas 20 anos antes. Isso resultou em outro período de conflito com muitas mortes que só terminou em 1960,

    Isso tudo é muito comum em nossos países, inclusive por consequência do “mais importante saber o que omitir do que saber o que informar” ensinado Roberto Marinho aos seus funcionários.

    Um exemplo claro desse efeito considerado fantástico está no total esquecimento de que apesar da situação que agora chegamos apenas um ano após o golpe, há somente dois atrás éramos a 7ª maior economia do mundo e há 3, em 2012, pela primeira vez um país da América Latina ingressou no G 8. Mas se o big ponto G de Globo faz com que brasileiro não seja capaz de diferenciar a condição de país de maior risco do mundo em 2002 com a de 6ª maior economia mundial, que pela percepção e prospecção internacional se a 5ª em 2013, caso a partir de junho daquele ano não resolvessem paralisar o país, natural que se embaralhe o período do neoliberalismo 1995 – 2002 com o da liberdade de trocar de automóvel, de ir a restaurantes ou viajar a Paris, vivenciados entre 2003 – 2015.

    Uma pouca vergonha, sem dúvida, mas não deixa de ser fantástica a facilidade com que brasileiros transformar a realidade do próprio cotidiano pela condicionamento da virtualidade produzida por quatro famílias que feudalizam o monopólio das comunicações. Para exemplificar como isso é feito copio para você um texto contando como Garcia Marquez o fazia, também transformando desacontecimentos em acontecimentos. Exatamente o que faz o liberal Merval Pereira e demais empregados desses oligarcas, embora empregando o que os condicionadores de opinião pública do Brasil nunca terão, como notou o ilustre desconhecido Fábio Lucas sobre os opacos porém tão conhecidos da Academia de Letras da Globo. Mas antes, apenas para refrescar a memória, copio também algumas muito recentes lembranças sugeridas o teu tão justificado Alerta para despertar os atacados pela doença do sono de Macondo:

    As invenções de Garcia Marquez como jornalista
    Por
    Diario do Centro do Mundo

    18 de abril de 2014

    Descrição: Descrição: imagem

    Este texto foi publicado na bbc. O autor, Néfer Muñoz, é um jornalista da Costa Rica com doutorado em literatura na Universidade de Harvard. O título de sua tese é “Romanceando o jornal e reportando o romance na América Latina”.

    Em 1954, o jornal colombiano El Espectador envia um de seus jovens jornalistas, Gabriel García Márquez, para cobrir um grande protesto contra o governo na remota cidade de Quibdó, no estado de Chocó.

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    Após dois dias viajando na selva, García Márquez e seu fotógrafo chegam finalmente a seu destino e têm uma surpresa: a cidade de Quibdó está completamente calma. O correspondente local do El Espectador, Primo Guerrero, havia inventado fatos que narrou para a redação em Bogotá.

    Ou seja, García Márquez percebeu que os protestos não ocorreram. Diante do panorama, o jovem jornalista diz a Guerrero que não quer voltar para a capital de mãos vazias. Os dois fazem um acordo e, “com tambores e sirenes”, convocam e organizam um protesto para escrever a reportagem e tirar as fotos.

    A matéria é publicada no El Espectador com o título História íntima de uma manifestação de 400 horas e, nela, García Marquez afirma que o protesto durou 13 dias, “nove dos quais choveu de forma implacável”.

    A reportagem dizia que, sob a chuva, os manifestantes choravam e se lavavam na via pública.
    Anos mais tarde, ao se lembrar do episódio, em uma entrevista com o jornalista Daniel Samper, o escritor confessou: “inventávamos cada notícia…”

    Uma das características dos romances de García Márquez era sua capacidade de inventar uma “realidade que transborda”, segundo escreveu o crítico Claudio Guillén. E isso está relacionado, em parte, com o uso da hipérbole, o exagero.

    “O quanto é comum o exagero no jornalismo de García Márquez?” Para minha tese de doutorado, estudei a promíscua relação entre o jornalismo e a literatura na América Latina.

    No caso de García Marquez, é possível detectar exageros e invenções em diferentes etapas de seu jornalismo. Em alguns momentos, esses exageros e invenções estão presentes de uma forma abundante e aberta e, em outras, de forma dosada e velada. Este é um fenômeno que se enquadra no que chamamos de realismo mágico de García Márquez.

    O escritor peruano Mario Vargas Llosa, em seu livro História de um Deicídio, documenta a invenção que García Márquez fez do protesto em Quibdó e disse que era parte de sua personalidade aventureira e sua satisfação pelos feitos e pelos personagens inusitados.

    Segundo Vargas Llosa, “o que seduzia” García Márquez no jornalismo não eram as páginas editoriais, mas o trabalho da reportagem “que se mobiliza para encontrar a notícia e, se não a encontra, a inventa”.

    O crítico Raymond Williams afirma que muitos dos textos jornalísticos de García Márquez são “anedotas ficcionais”.

    Em 1948, o autor colombiano dedicou uma coluna de jornal ao poeta César Guerra Valdés na qual contava sobre quando ele visitou a redação do El Universal, de Cartagena, onde Márquez trabalhava.

    Márquez elogiou o poeta e argumentou que ele era “autor de cinco livros fundamentais” e “um dos grandes revolucionários estéticos” da América Latina. A coluna ressaltava o calor das palavras do poeta e dizia que, apesar de passar desapercebido localmente, o escritor estaria provocando uma renovação na literatura latino-americana.

    Entretanto, muitos críticos confirmaram que o poeta César Guerra Valdés nunca existiu.

    Mais tarde, trabalhando no jornal El Heraldo de Barranquilla, García Márquez começa a publicar reportagens sobre a vida e os milagres de uma extravagante marquesa alemã, cujo marido havia ordenado o assassinato diversas vezes. Em uma de suas colunas, Márquez recria uma conversa fictícia com a alemã e, no diálogo, diz que todos os seus personagens são “imaginários”.

    Entrevistei para minha tese Jaime Abello Banfi, diretor geral da Fundação Novo Jornalismo Iberoamericano (FNPI), a escola de jornalismo com sede em Cartagena das Índias fundada por García Márquez, em 1994.

    Alberto Banfi afirma que há um discurso dúbio nos círculos jornalísticos e literários, já que, por um lado, a posição oficial dos manuais e convenções jornalísticas proíbe a inclusão de dados falsos nos textos de imprensa.

    Entretanto, na prática nota-se como os grandes escritores usam licenças poéticas quando escrevem textos jornalísticos.

    Em seu contato com García Márquez e com escritores como Tomás Eloy Matínez e Ryzard Kapuscinski, Alberto Banfi diz que eles admitiram ter inventado ocasionalmente em suas reportagens. Eles o fazem de uma maneira dosada, de uma forma que os leitores “não se dão conta”.

    Isso sim é um reconhecimento de que o terreno entre a ficção e a não ficção é um campo movediço, cuja instabilidade aumentou ainda mais com as novas tecnologias, como a internet.

    A relação porosa entre a ficção e a não ficção na América Latina não é um fenômeno novo. Márquez é parte de uma tradição latino-americana de escritores que ziguezagueiam entre a produção de notícias e contos, romances e poemas.

    As trocas nos dois sentidos são comuns.

    O crítico Aníbal González explica como na América Latina, em diferentes épocas, a literatura e o jornalismo têm adotado estratégias de dissimulação e imitação mútuas para evitar a censura perante a vigilância da lei, da religião e do Estado.

    Um exemplo de jornalista e escritor, uma figura literária que Roland Barthes chama de ‘escrita-escritor’, é o primeiro romancista latino-americano José Joaquín Fernández de Lizardi.

    Ele publicou em 1816, no México, El Periquillo Sarniento, considerado o primeiro romance latino-americano ao mesmo tempo em que editava o jornal O Pensador mexicano.

    Desde então a lista de jornalistas escritores tem nomes como José Martí, Rubén Darío, Lima Barreto, José Marín Cañas, Roberto Arlt, Jorge Amado e Tomás Eloy Martínez, apenas para dar uns poucos exemplos.

    E aqui me refiro a escritores que trabalharam em tempo integral nas redações.
    Porque, se fizer uma lista de escritores latino-americanos que publicaram em jornais, teria que incluir praticamente todos.

    • Caro Raul Longo

      Em primeiro lugar quero dizer que não tenha dúvidas quanto aos “Quinze anos de pouca vergonha” grafados por mim entre aspas no bojo do texto – Aviso aos Navegantes. É uma percepção minha, nada a ver com a Globo, e mostra a minha independência em relação a qualquer tipo de ideologia, tendência político-partidária e/ou linha editorial de qualquer veículo de comunicação. Se você retroagir a um ano nas postagens do meu Blog, verá que eu critico o que minha consciência manda criticar e continuo a criticar o atual governo que não difere em nada do anterior, apenas mudaram as moscas. Sou um profissonal liberal, modéstia à parte, bem sucedido na vida, na profissão e nada devo a políticos nem a partidos (quadrilhas) políticos. Sou um cidadão que deseja a união do país e não segregá-lo como faz a suja esquerda, criando castas de minorias para desestruturar a sociedade se opondo às maiorias. segregar para melhor dominar. São os Adeptos das cartilhas de Lenin e de Marx. Nunca precisei do jerico de Garanhuns nem de ninguém de sua laia, não precisei da anta mineira, e não preciso do atual mordomo. Sou um cidadão independente, não tenho rabo preso com ninguém e vou continuar escrevendo tudo que a minha consciência mandar.

  5. As instituições brasileiras ditas democráticas, em especial, nosso desacreditado Congresso Nacional que deveria ser a casa do povo e representá-lo dignamente opera em seu desfavor e centra forças no sentido de livrarem parte de seus integrantes da necessária e exemplar investigação que haveria de poder separar o joio do trigo, mas que ao invés disso e por pura conveniência e necessidade de auto proteção busca mesmo é misturar cada vez mais o joio ao trigo, como forma de impedir-nos de proferir um voto responsável e consciente.

    • Sandra não sei onde é mais podre; Congresso Nacional, balcão I – STF balcão II – Palácio do Planalto balcão III, e haja leilão.

  6. Os quase 15 milhões de desempregados é uma boa e categórica resposta ao seu crítico. Onde o progresso durante os desgovernos petistas? Com uma dívida impagável de mais de 3 trilhões e trezentos bilhões de reais onde nosso pais se localizada no rol das grandes economias?
    Um abraço,
    Antônio Carlos Pereira

  7. TRÉPLICA: RAUL LONGO

    E deve. Continuar escrevendo o que sua consciência mandar. Mas a minha consciência não pode concordar com o que a tua consciência manda, pois a minha consciência quando informada pelo relatório da ONU de 2014 que 40 milhões de brasileiros ascenderam da condição de miséria resultando em 80% da população do país acima da linha de pobreza e na retirada do Brasil do Mapa Mundial da Fome, no qual já estávamos incluídos desde 5 séculos antes de se haver criado o Mapa Mundial da Fome, sou obrigado a concluir que o que a sua consciência entende como segregação só pode ser o que faz a suja direita que historicamente no Brasil e no mundo sempre criou castas, privilegiou minorias e segregou maiorias para melhor dominá-las; é uma ridícula inversão da realidade desmentida pela história da humanidade.
    Se a sua consciência chegou a conclusão de que foram os escravos, os pobres, os “intocáveis” da Índia, os negros, os nordestinos, os favelados que segregaram ou criaram as castas; para a minha consciência fica claro que a sua consciência, se realmente livre e não condicionada pela mídia brasileira, precisa de procurar ajuda para entender a realidade do país, do mundo e da humanidade. E a única ajuda que conheço para a consciência de cada um é a informação sobre a realidade. O que não se consegue através da grande mídia brasileira. Aliás, através da grande mídia brasileira não se desenvolve consciência alguma, pois como bem disse Glenn Greenwald, Prêmio Pulitzer e consagrado jornalista dos EUA: “A grande imprensa do Brasil é uma piada!”
    Toda piada tem o seu otário e aqueles sem consciência própria que apenas reproduzem o que diz a grande imprensa brasileira são os dessa piada reconhecida pela experiência do Glenn, mas este não é o seu caso, pois como afirma aí com muita convicção “É uma percepção minha” “vou continuar escrevendo tudo que a minha consciência mandar.” No entanto, impossível à minha consciência não notar que a sua consciência corresponde exatamente ao que pensam que pensam os sem consciência e otários da piada da grande mídia brasileira. Mas aqueles pensam que pensam e não pensam, apenas reproduzem o que lhes é condicionado. Já, no seu caso, você pensa.
    Como você é alguém dotado de consciência e com capacidade de pensar, te remeto aí esse meu texto onde relaciono algumas personalidades e entidades do mundo capitalista, de direita, que não pensam como você pensa. Te envio essa cópia para que me comente o que lhe parece que acontece com esses outros não Adeptos das cartilhas de Lenin e de Marx para pensarem tão diferente de você? Para a sua consciência, o que acontece por exemplo com o Fórum Econômico Mundial, a principal representação do capitalismo internacional, das maiores concentrações de capital do mundo, que considera Estadista Global o que sua consciência considera jerico?
    Será que os maiores capitalistas do mundo são jericos? Sua consciência diria isso? Mas, então, nesse caso, sua consciência é comunista? Leia aí e entenda porque embora o cumprimente por ter consciência própria, não acredito que minha consciência possa discordar da realidade só para concordar com a tua consciência:

    • Raul:
      Começando pela ONU, hoje esse organismo não passa de reduto internacional da esquerda. Agora, o programa bolsa família, isso não foi criado pelo PT, foi criação do outro não menos corrupto FHC e nada mais é do que compra de votos. Segundo o crápula José Dirceu, são 35 milhões de votos. Necessário se faz investir em educação e saúde e em infraestrutura, e assim acabar com os currais eleitorais nas mãos de politicos corruptos, o que não falta nesse pobre Brasil. Imprensa internacional, o PT pagava jornalista fora do país, tenho amigo na Universidade de Colúmbia (NY) que pede comprovar isso. Finalizo com a herança dos 14 anos do império delinquente: 14 milhões de desempregados e uma dívida impagável de mais de 3 trilhões e trezentos bilhões de reais. Pergunto, onde nosso pais se localiza no rol das grandes economias?

  8. Acrescente-se aos milhões de desempregados os 61 milhões de inadimplentes inscritos no Serasa e nos CPCs da visa. E ai está o grande legado dos governos petistas do grande líder e de sua gerentona!

    • Antônio Carlos, faliram o nosso país e ainda estão soltos e rindo de nossa cara. Em um país sério estariam apodrecendo na cadeia ou seriam fuzilados.

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