Por Humberto de Luna Freire Filho
IMAGEM: Wikimedia Commons
Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana (apelidada de “a Louca”), foi a Rainha de Portugal e Algarves de 1777 até sua morte, e também Rainha do Brasil até 1815. Acontece que ela resolveu reencarnar e volta para a Terra Brasílis, com a mesma loucura porém, com nome mais curto, abandonou a origem geneológica Ibérica do antigo nome e agora se chama “Gleise Hoffmann”, nome de origem Ânglo-Saxônico.
Pois não é que a moça voltou quente, elegeu-se senadora e acaba de assumiu a presidência de uma quadrilha de mal feitores, e para fazer jus ao cargo já agrediu o juiz Sergio Moro e defende com unhas e dentes o Maduro quase podre presidente da Venezuela e de quebra, como não poderia deixar de ser, o regime cubano. É loucura ou não? Reparem nas fotos acima que o narizinho dela pouco mudou. Será que o Brasil merece isso?
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Humberto, acho que se alguém duvidava de que petistas em geral, a Gleisi em particular, vivem em um universo paralelo, agora não tem mais dúvida. Essa gente consegue achar argumentos para defender o governo venezuelano. Aquele pobre país, rico em petróleo, mas destruído pela bobagem chamada Socialismo do Século XXI, implantada pelo boçal Hugo Chaves, com o aplauso de toda esquerda burra da América Latina, que foi sucedido por um motorista de ônibus ignorante e prepotente, merece os elogios dos petistas brasileiros, capitaneados pela sua presidente, Gleise Hoffman. Mas pode ser também que o problema da Gleise seja um problema de deficiência de neurônios. Aliás, Humberto, essa é sua especialidade. Você não acha que o problema da Gleise seja deficiência total de neurônios?
Abel, os corruptos se entende e se ajudam mutuamente. Quanto a senadora presidente do PT; na minha opinião, é falta de caráter e consequentemente de vergonha na cara.
Acho que há um amante na Venezuela também!
Nelio, é provável, depois de tanto empenho…
kkkkkk.
Só rindo, doutor Humberto.
Abraços.
José Carlos, vamos rir para não chorar.