Por Humberto de Luna Freire Filho
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O juiz federal Sérgio Moro recebeu na noite desta terça-feira (06), em São Paulo, a homenagem de Brasileiro do Ano na Justiça, oferecido pela Editora Três às personalidades brasileiras que foram destaque ao longo de 2016.
O ponto negativo da festa foi patrocinado pelo núcleo podre do governo federal formado por quatro corruptos na mira da Lava Jato: Michel Temer, presidente da República; Eunício Oliveira, presidente do Senado; Henrique Meireles, ministro da Fazenda, e o ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco.
Aconteceu que, no momento da entrega do título ao juiz Sérgio Moro, todos os outros premiados o aplaudiram de pé, enquanto os ratos dos porões planaltinos permaneceram sentados. Vejam os senhores que exemplo essa corja dá à sociedade brasileira. Uma vergonha nacional.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Pior que ter de aplaudir de pé, é ter de aplaudir, seja sentado, de pé ou deitado. Qualquer seja a posição, é algo para lá de indigesto ou na melhor das hipóteses uma situação das mais desconfortáveis para dizermos o menos.
Sandra, estamos perdidos!!!
É duro, o mais degradante é convidar essa corja para um evento serio.
Edilson a atitude desses quatro crápulas é uma confissão de culpa e medo.
O pior é convidar essa corja para um evento serio.
Na verdade a ISTO É não quer perder a publicidade oficial superfaturada
Toda ignorância é atrevida. Esses ignorantes ficaram sentados, por não conseguir tirar as máscaras.
Verdade, e por conta disse confessaram publicamente um culpa e medo. Todos os quatro têm o rabo preso.
Não ha nada para acontecer no nosso País com tanta desfaçatez e caretices desses políticos que fazem tudo para desmerecer quem está fazendo uma limpeza de fato e de direito, colocando na cadeia bandidos de todas as facetas…pobre Brasil que não sabe para onde vai…..Fazem de tudo para acabar com o pouco que resta de dignidade humana.
Lilian, hoje já comentei com dois leitores que a ato dos quatro crápulas foi, nada mais, nada menos, que uma confissão inconsciente de culpa e de medo.