STF – AINDA NÃO FOI PARA O LIXO MAS EXALA ODORES CHAMATIVOS

Por Humberto de Luna Freire Filho   *deputado não reeleito é deputado preso*

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IMAGEM: Política – Estadão

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IMAGEM: Bazo Borges

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IMAGEM: Blog Carlos Santos

Depois de 11 horas de um tremendo blá blá blá, leituras intermináveis de matérias para encher linguiça e manter os políticos, digo, ministros na mídia, chegaram a um quase previsível resultado, digo quase, porque apenas um membro do colegiado, se é que podemos classificar essa desmoralizada corte de colegiado, tinha dois votos e não seria possível saber qual o escolhido para a leitura. A suprema corte tupiniquim é a única no mundo em que, com antecedência, se pode saber o resultado de uma votação.

Duvido que isso aconteça na suprema corte americana ou em qualquer outra em países de primeiro mundo. No Brasil, desde que se saiba qual é a questão em julgamento, já podemos escrever qual será o voto de um Dias Tóffoli, de um Ricardo Lewandowski, de um Gilmar Mendes, de um Marco Aurélio Mello. A nossa corte não é uma corte de justiça; é um sujo partido político onde predominam ideologias e interesses políticos, para não falar em coisas mais sujas.

Triste da corte que tem como membro um indivíduo subserviente, sem caráter, sem ética e  sem moral do nível de um gilmar mendes. O nome desse crápula está grafado em letras minusculas  não por erro de grafia, foi proposital. Ele não merece respeito, faz do STF um bico de onde recebe R$ 33 mil pagos por nós.  Isso ficou bem claro quando ele pediu antecipação do voto para embarcar para Portugal onde trata de assuntos de seu interesse. Em tempo: meu cão chamava-se Bin.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.

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10 pensou em “STF – AINDA NÃO FOI PARA O LIXO MAS EXALA ODORES CHAMATIVOS

  1. O circo estava armado, cada palhaço aproveitou deu um show de termos jurídicos para confundir as pessoas.Um colegiado vendido, imoral traindo a Nação pra defender um Ladrão, corrupto um fora da LEI…Vamos esperar se A Lei é. Igual pra todos

  2. Realmente Dr. Humberto foi difícil engolir, ou melhor, ouvir e ver tamanho desrespeito ao povo brasileiro, nossa suprema corte é de envergonhar qualquer um que não seja da quadrilha. Por pouco, muito pouco mesmo, não tivemos uma vitória do indivíduo que infelizmente foi presidente de nosso pais. Tirando o Barroso, principalmente, cujo voto e cujas declarações lavaram a alma do brasileiro foi um sofrimento só ouvir tanta bobagem. O boca de sapo, também conhecido por “laxante” , os Melo e os dois super conhecidos lacaios do PT e de Lula tentaram de tudo para livrar o facínora mor da merecida punição. Contudo, ao final, tivemos a alegria ver mais uma derrota do meliante. A ordem de prisão já foi emitida, vamos ver agora o que vai acontecer.

    • Antonio Carlos, acabei de comentar com uma litora do bloguinho que a essa altura, a principal queixa do gerico de Garanhuns é que ele comprou seis juízes e só recebeu cinco.

  3. Humberto, a lição que eu tiro da sessão do stf (só volto a grifar maiúsculo STF quando essa instituição agir com a grandeza que dela se espera) que discutiu a concessão do HC para o maior bandido da história da humanidade, é a de que alguns dos nossos ministros, os que votaram pela concessão do HC, não querem olhar o Brasil de frente. Querem olhar o Brasil de costas. Eles sabem que os brasileiros não toleram mais o estado de impunidade gritante que tomou conta do mundo político-empresarial no nosso país, evidenciado no gigantesco esquema de corrupção chamado Petrolão. Descontando os ministros declaradamente petistas, dos quais não se pode esperar nenhuma decisão jurídica séria, Lewandowski e Toffoli, bem como o gangster Gilmar Mendes, que decide para beneficiar seus amigos do tucanato e alguns empresários bandidos, sobram Celso de Melo e Marco Aurélio Mello. Celso de Melo, temos que admitir, possui grande conhecimento jurídico, como Marco Aurélio Mello também possui. Mas a interpretação que eles dão à questão da presunção de inocência leva incontestavelmente à impunidade. O próprio Celso de Melo admitiu que nosso sistema processual tem infindáveis recursos, que levam à prescrição do crime. Quando não, esses processos se arrastam por tanto tempo que o réu vai para a prisão de muletas, dado o avançado da idade, como no caso de Maluf. E isso é impunidade, isso é injustiça, ou seja, falta da aplicação da lei. Para mim, Humberto, para evitar interpretações legais assim, o melhor que poderia ser feito é o Congresso resolver esse problema por meio de emenda constitucional, como mencionou o juiz Sergio Moro no programa Roda Viva. Uma mudança constitucional que deixasse claro que a presunção de inocência não é mais absoluta após o encerramento da segunda instância de justiça. Aí Lewandowiski e Toffoli iriam se sentir muito desconfortáveis em não poder defender seus amigos petistas bandidos. Talvez aí Gilmar Mendes desistisse da toga e se mudasse definitivamente para Lisboa, onde passearia pelo bairro do Chiado vestido de drag queen em tons de rosa. Assim nenhum brasileiro jogaria ovo nele. Os brasileiros de bem agradeceriam.

    • Abel, com a decisão do dia 04, o stf “ainda” não foi para o lixo, mas continuará exalando mal cheiro enquanto lá estiver Tofoli, Lewando-wisk, gilmar mendes e outros sem caráter, subservientes que procuram o melhor meio de se beneficiarem de decisões. Enquanto a presunção de inocência persistir até julgamento final em última instância, mostra que os brasileiro são desiguais perante a lei, já que dificilmente um cidadão comum teria condições financeira para levar um processo até esse final. Já li sobre caso em que um “réu confesso” foi beneficiado pela presunção de inocência (???)

      • Mesmo que o stf resolva se apequenar mais uma vez, mudando o entendimento a respeito da prisão após a segunda instância, é imperioso que a maioria dos brasileiros não aceite isso passivamente. O Congresso, devidamente pressionado, poderá resolver a questão, mudando a lei, de forma que não reste mais dúvidas de que o Brasil não quer a impunidade nunca mais. Adotando a prisão após a segunda instância, o Brasil trilhará o caminho do fim da impunidade.

        • Não só o fim da impunidade mas também a igualdade entre os cidadãos. Nem todos podem recorre até à última instância, até por uma questão financeira.

  4. A população brasileira sempre se ressente da morosidade de nossa Justiça. No momento em que esta morosidade cede espaço à celeridade, muitas vozes se levantam contra isto. Que Brasil queremos para o futuro? o Brasil da Justiça lenta que favorece os mais abastados, beneficiados por infindáveis recursos, ou o da Justiça célere que atua indistintamente sobre qualquer um de nós.Justiça tardia não é Justiça, mas apenas uma expectativa dela.

    • Duas coisas precisam ser varrida da justiça brasileira: o foro privilegiado e a presunção de inocência depois de uma condenação em segunda instância com o réu em liberdade.

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