A DESONESTIDADE INTELECTUAL DE UM “INTELECTUAL”

Por Humberto de Luna Freire Filho   *1/3 dos senadores, se não reeleitos, irão para a cadeia*

 ATENÇÃO OSLO (NORUEGA), INVERSÃO DE VALORES?
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IMAGEM: pragmatismopolitico.com.br 

Quero falar um pouco de um comunista enrustido e que só põe a cara de fora quando lhe interessa. Ele se chama Adolfo Péres Esquivel, é argentino, e já foi agraciado com o Nobel da Paz, aliás eu nunca entendi o porque. Vou copiar umas frases desse dissimulado: “Em Cuba se pratica a coerência entre o dizer e o fazer, e ao ser coerente, segue uma linha em que se praticam e sustentam os direitos humanos com uma dimensão integral na qual o povo é o eixo central”. É para rir, ou não?

Mais uma: “Há uma intenção (dos EUA) de desestabilizar não apenas a economia como também a ação social e política na Venezuela”. Atenção! essa besta ainda vem ao Brasil para indicar o jerico de Garanhuns, um bandido, cachaceiro e ladrão dos cofres públicos, para o prêmio Nobel da Paz. Aprendi desde muito cedo que o Nobel é concedido para pessoas que fizeram contribuições relevantes para a humanidade e assim sendo fica difícil para mim entender o esforço de Esquivel.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corrutos.

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4 pensou em “A DESONESTIDADE INTELECTUAL DE UM “INTELECTUAL”

  1. Este Sr. Esquivel pensa que ainda estamos nos anos 60. As ideias expressadas por ele, mesmo o seu palavreado mostram o quanto ele parou no tempo. Pior é ver que a mídia da espaço a um esclerosado que nada tem a ver com o Brasil.

  2. Essas e outras imbecilidades ditas por um imbecil, que chegou ao cúmulo de ser agraciado com o Nobel da Paz, é que reforçam meu sentimento de que as pessoas de bem, comprometidas com a verdade, que não suportam a mentira, devem se interessar por política. Nós sabemos o mal que fez ao Brasil deixá-lo à sanha de Sarneys, Renans, Quercias, Lulas, Malufs e tantos outros ratos. Poderia contá-los às centenas. Definitivamente, o Brasil não pode se dar ao luxo de ser governado por gente tão desonesta, sob o risco de nunca vir a ser um país decente. Que venham as pessoas de bem, que não ligam para rótulos, direita ou esquerda, mas que querem um Brasil que vá para frente, que siga o exemplo dos países que deram certo. É só ver a história. É fazer o contrário do que essa esquerda burra latino-americana faz, que não percebeu que o socialismo não deu certo em lugar nenhum do mundo. Vamos copiar o que deu certo e continua dando certo nos Estados Unidos. O que deu certo e continua dando certo na Europa. O mesmo com o exemplo dos tigres asiáticos, até mesmo com aquilo que dá certo na China. Eu me lembro de uma história, Humberto, não sei se você conhece: Horita, fundador do Grupo Sony, logo após a Segunda Guerra Mundial, com o Japão recolhendo os cacos da derrota, reuniu um grupo de empresários japoneses, para que concebessem um plano para tirar o Japão do fundo do poço. Eles puseram as barbas de molho e chegaram à seguinte conclusão: Para superar a gravíssima crise que assolava o país do sol nascente, eles imaginaram copiar inicialmente o melhor dos Estados Unidos em matéria de automóvel. Copiar da Alemanha o melhor em matéria de televisor. E o melhor da Suíça em matéria de relógios. Para que pudessem produzir bens de consumo bons e baratos, que pudessem ser competitivos nesses mercados consumidores. O plano era produzir um automóvel que fosse bom o bastante para os padrões americanos (até os anos 70 os Estados Unidos nadavam de braçada na indústria automobilística mundial); produzir um televisor que concorresse com a excelente Telefunken alemã; e desbancar o predomínio suíço na arte de fazer relógios. Daí surgiu a força do Toyota, da Honda, da Panasonic, do relógio Citizen, etc. No final dos anos 60, o Corolla da Toyota já disputava uma importante fatia do mercado de automóvel americano. E continua sendo produzido até hoje. O televisor Telefunlkem desapareceu, com a invasão japonesa (hoje parece que os coreanos superaram os próprios japoneses). E por muito tempo os relógios Citizen venderam no mundo todo. Acho que o Brasil deveria fazer algo parecido. Imitar os países que deram certo e não, como querem os esquerdopatas, fazer uma aliança entre os lanterninhas do mundo. Brasil, Cuba, Irã, Venezuela, Coréia do Norte, Bolívia, Equador. Assim não dá.

    • Sim Abel, li algumas coisas sobre Akio Morita, um exemplo que deveria ser seguido, infelizmente falta a nós a visão que tiveram os japoneses. Tivemos e continuamos a ter uma esquerda burra, com ideias ultrapassadas. Precisamos pulverizar essa podridão que nos mantem amarrados ao terceiro mundo.

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