Por Humberto de Luna Freire Filho *1/3 dos senadores se não reeleitos irão para a cadeia*
BOLSONARO – APOIO POPULAR – VOTOS
IMAGEM: congressoemfoco.uol.com.br
O PSDB DE ALCKMIN E O APOIO POLÍTICO
IMAGEM: O Tempo – Charge do Duke
Achei muito interessante a chamada de primeira página do jornal O Estado de São Paulo para o artigo da jornalista Eliane Cantanhêde : “Bolsonaro tem voto, mas não tem apoio político; Alckmin tem apoio político e precisa de voto”. Depois de ler isso, digo eu, que não sou articulista político, sou profissional liberal – essa chamada merece uma reflexão – voto, na minha opinião, é vontade popular e que se cumpra; vale mais do que apoio político, principalmente dos políticos que temos, verdadeiros ratos de porões.
O candidato Geraldo Alckmin acaba de realizar uma “suruba política” onde reuniu a escória de cinco facções (PR, DEM ,PP, PRB, SD), erroneamente chamadas de partidos políticos, e sem dúvidas, após tapas e beijos, ficou previamente divido o butim caso o candidato seja eleito. A imprensa costuma dizer que nenhum presidente governa sem apoio dos políticos, principalmente dentro do Congresso.
Exatamente isso é o que precisa ser desmentido, senão continuaremos nas mão de corruptos, de ladrões do erário e de gente sem caráter, aliás o que não falta nos três poderes da República. Um presidente agindo dentro da Constituição não precisa lotear o país nem fazer do Congresso balcão de negócios, e diga-se de passagem; negócios que só prejudicam a população e beneficiam as quadrilhas de plantão.
Vale lembrar que as FFAA existem para, além de defender nossas fronteiras e a integridade territorial, também é a guardiã da Constituição Federal, dando segurança, apoiando e garantindo todos os atos presidenciais desde que constitucionais. À sociedade não interessa apoio de Valdemar da Costa Neto, de Paulinho da Força e de outros tantos corruptos, fiquem todos com Geraldo Alckmin e que sejam politicamente sepultados em outubro.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.
Sensacional a lucidez e coragem dessa grande articulista politica
Ronaldo, talvez ela seja uma grande articuladora política, mas eu gostaria de saber quanto rendeu o referido artigo.
O Brasil republicano é uma piada de mau gosto e os republicanos
brasileiros parecem que gostam de rirem-se dessa piada.
Pois riam-se à vontade pois vãoter muitotempo para chorar.
Mário, uma República Tupiniquim.
ESSES CONCHAVOS A QUE ESTÃO ACOSTUMADOS OS POLITICOS BRASILEIROS DEMONSTRA A FALTA DE CAPACIDADE DE HONRAR MANDATOS E MENTIR CADA VEZ MAIS AO POVO BRASILEIRO , FINGINDO QUE ESTAO INTERESSADOS EM RESOLVER PROBLEMAS DO PAÍS. PRECISAMOS DE HOMENS PUBLICOS E NAO DE INTERESSEIROS EM MAMAR BENESSES ASSALTANDO O ERÁRIO PUBLICO E COBRANDO A CONTA DO POVO. DA NOJO!
Lilian, partidos políticos no Brasil não passam de quadrilhas esperando o momento certo para se venderem.
Em ter, 24 de jul de 2018 14:10 Humberto escreveu: – O Brasil tornou-se um país IMORAL.
Imoral…
Acabado
Desmoralizado!
O que fazer?
Abraços
Anita
Anita…e difícil de consertar.
Senta a pua, Humberto!
Hermínio, não temos políticos, temos uma cambada de corruptos
Prezado Dr. Humberto,
Todos os seus ‘FALANDO DE BRASIL’ são ótimos, mas este (abaixo) está muito oportuno, tendo em vista a proximidade das eleições . . .
É preciso ALERTAR este nosso povo incauto, antes que seja tarde demais – e O VOTO É A ÚNICA ARMA DO POVO !
Tenho muitos correspondentes na WEB e lhe pergunto se tenho permissão para espalhar este ALERTA , bastante persuasivo !
Aguardando sua breve manifestação, subscrevo-me, atenciosamente.
Myriam
Myriam, esteja à vontade, divulgando estaremos exercendo a nossa cidadania.
Humberto, o que mais me impressiona nesse tópico abordado por você é a extrema má-vontade por parte da chamada grande imprensa em relação a Jair Bolsonaro. Principalmente o Estadão, do qual sou assinante há uns 40 anos, e Veja, da qual fui leitor por mais de 30 anos. Não menciono a Folha de São Paulo, também conhecida como Foice de São Paulo, pois não sou leitor da mesma. Tanto o Estadão quanto a Veja noticiaram que Jair Bolsonaro não conseguia atrair apoio político, que ele estava sendo desprezado por outros partidos políticos. Ora, os articulistas do Estadão e da Veja sabem muito bem que a verdade por trás dessa não-aliança é a recusa por parte de Bolsonaro em aliar-se com partidos que depois das eleições irão cobrar a fatura, como presença em ministérios, diretorias de estatais, etc. O famoso toma-lá-dá-cá. Em seu artigo, Eliane Cantanhede, que reputo uma ótima analista política, deixa de abordar esse argumento, que faz toda a diferença no entendimento da questão. Eliane não é boba, fez de propósito. Depois de muitos e muitos anos lendo jornais, aprendi que um assunto pode ser mostrado ao público de várias maneiras, e a depender delas, como são graficamente colocadas, vai a mensagem que se quer enviar ao leitor desavisado. Acho que esse foi um caso bem ilustrativo de como a imprensa é tendenciosa. Eliane faz o jogo do Estadão. Eu percebi, durante todo esse ano que o Estadão e a Veja decidiram depreciar a imagem política de Jair Bolsonaro. Toda matéria exibida por Estadão e Veja tem um sentido depreciativo, negativo. Mesmo quando se poderia vislumbrar algo positivo no fato protagonizado por Jair Bolsonaro, ambos os veículos conseguem publicar a matéria de um ângulo negativo. No caso presente, onde não se consumou a aliança do chamado Centrão com o PSL de Jair Bolsonaro, Estadão e Veja se prontificaram a explorar o fato de maneira desvantajosa para Jair Bolsonaro, alegando que Jair Bolsonaro não tinha atrativo político para tal aliança. Mas onde está a verdade nisso? Como Jair Bolsonaro não é atrativo politicamente? Sendo o líder nas pesquisas de opinião? Qual partido político não estaria interessado em se aliar ao líder nas pesquisas? Então é claro que essas publicações, infelizmente, são tendenciosas. Elas estão aí para defender seus interesses políticos e não para informar com isenção. Humberto, com oito anos eu lia o Diário de São Paulo, do então Diários e Emissoras Associados, que já estava se eclipsando em meados dos anos 60. Depois convenci meu pai a assinar a Folha de São Paulo (ainda não era Foice de São Paulo). Mas eu sempre lia o Estadão do vizinho. Daí surgiu minha preferência pelo Estadão. Mas hoje, passados todos esses anos, percebo, para minha decepção, que não existe órgão de imprensa isento. Por isso vou romper com o Estadão também, como fiz com a Veja. Mas não é só aqui. Veja o que a imprensa democrata americana faz com Trump.
Abel, grande parte da imprensa nacional, digo até a maior parte, está ligada a interesse sujos da esquerda nacional e até da esquerda americana como você citou, endossando e divulgando críticas da mídia dos EUA com relação a Trump e ao seu governo.
O mal de Bolsonaro é não saber se comunicar. Seu marketing deveria explorar o lado positivo da falta de apoios/conchavos, mostrando à população que tais acordos não passam de compromissos de partilha de roubo !
Lafayette, realmente ele precisa ser orientado nesse sentido e tirar proveito desse fato (falta de apoio dos corruptos) o que é uma verdade.