TEMOS QUE CONVIVER COM ESSAS IMORALIDADES?

Por Humberto de Luna Freire Filho   *1/3 dos senadores se não reeleitos irão para  a cadeia*

A IMORALIDADE CONTINUA – ATÉ QUANDO TEMOS QUE CONVIVER COM ISSO?
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IMAGEM: UOL Notícias

QUADRILHA UNIDA PERMANECE UNIDA E RINDO DA NOSSA CARA
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IMAGEM: ISTOÉ Independente – Crédito: George Gianni/PSDB

Sem dúvidas, o cara morreu e esqueceu de deitar.  Fernando Henrique Cardoso  já havia afirmado que em um possível segundo turno entre Bolsonaro e o PSDB, ele espera o apoio do PT;  e em um segundo turno entre Bolsonaro e o PT, ele apoiará o PT e não parou por aí. Agora em entrevista ao jornal O Globo, quando perguntado sobre o que acha de Bolsonaro, respondeu o seguinte:

“Assusta. Não creio que ele tenha a experiência e a visão democrática de aceitar o outro com facilidade. O pior, para mim, é que ele tem soluções simplistas e autoritárias. Eu não acredito nisso. Acredito que as coisas são complicadas e que você precisa convencer. Num país diverso como o nosso, como é que você governa sem capacidade de juntar?”

Pois é, faltou ao morto vivo explicar melhor o que significa a “capacidade de juntar”. Será que é o que Geraldo Alckmin fez? Se juntar ao ex-prisioneiro Roberto Jefferson, a Valdemar da Costa Neto e ao pelego Paulinho da força e  continuar sendo assessorado no ataque aos cofres públicos por Paulo Preto? Voltando um pouco no tempo, podemos também pensar que a “capacidade de juntar” seria o que seu amigo, atualmente presidiário, fez quando na presidência da República.

A “capacidade de juntar” seria recriar mais uma quadrilha no Congresso, um novo mensalão? Afinal já existe no centrão um Roberto Jefferson que é mestre nisso. E nas estatais, em conluio com empresários corruptos, um balcão de negócios para as licitações? Para  esse segundo “ajuntamento”  poderia ser aproveitada na coordenação a grande experiência de José Dirceu, já que ele está fora da cadeia e por muito tempo comandou a podridão na Petrobras.  FHC, “por que não te calas”, o Brasil penhoradamente agradece.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

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14 pensou em “TEMOS QUE CONVIVER COM ESSAS IMORALIDADES?

  1. Esse material ” ajuntado ” é o que de pior pode existir na vida pública brasileira, é a base do tal presidencialismo de coalisão, ou, melhor , da partilha do erário público. Daí restará um ministerio para um, uma diretoria da Petrobrás para outro, no fundo esse é o objetivo maior.
    A ressaltar a facilidade de imantação que gente ruim tem para se agregar, só na classe política o ” afectio societatis ” é tão aflorado !

  2. Fernando Henrique, uma decepção em cima de outra! Como você disse, morreu e esqueceu de deitar. Poderia morrer deixando uma boa lembrança para o povo brasileiro, teve, porém, de se destruir. Se fosse candidato hoje, acho que não teria voto nem do PSDB!

  3. Tem um jornalista aqui da Zero Hora que sempre na sua coluna quando conta algo inusitado diz assim: “Não ha o que não haja neste Brasil afora!” Infelizmente, essa desastrada e descarada declaração de Fernando Henrique, veio a confirmar que tudo continua como d’antes e eles querem a sua perpetuação para que a a roubalheira e a troca de figurinhas e o velho toma lá da cá continue como se isso fosse a normalidade. A falta de vergonha na cara faz com que tenhamos que ouvir isso se repetir por essas figuras que ainda não conseguiram se calar e deixar o Brasil e seu povo sofrido em paz. Acham que ainda tem voz e comando, não se deixam enterrar ao menos com um pouco de dignidade e fazer o melhor deixar a politica para os mais novos e calar o bico com seus palpites infelizes..Tudo farinha do mesmo saco, sem tirar uma virgula ou pingos nos “is” da politica brasileira, com esses caciques de araque que nada fizeram pelo Brasil ou muito pouco fizeram Sarneys da vida, Renans, Collors de Mello, entre outros nortistas desvairados, cruz credo!! Estou desesperançada e com medo de que o eleito no pleito de novembro (acho difícil definir para outubro 1º turno) seja dessa laia de gente que não quer mudanças e nós continuaremos a ver um Congresso corroído pelas traças e por essas ratazanas insaciáveis na arte de roubar…Acredito que mudanças maiores acontecerão no Senado, na CD vai continuar o desfile desses ratos imorais e descarados. Haja coração, haja estômago para aguentar mais 4 anos de atraso e toda imoralidade possível nesse Brasil desmoralizado a cada dia mais e mais…Onde já se viu termos um presidiário candidato Presidência da República?? A turma do PT afirma com orgulho de que a chapa a ser eleita será Lula e Haddad………Meu Deus, onde fui amarrar minha égua!!!

    • Lilian eu tenho certeza de que Bolsonaro irá para o segundo Turno. Só que lá as quadrilhas que não querem perder a boca vão se unir. O próprio morto-vivo, FHC, já desse que apoiaria em um provável 2º turno o PT, em disputa com Bolsonaro. Então está difícil de prever o que acontecerá. Temos 30% de eleitores e 70% de alienados, analfabetos e semianalfabetos.

  4. Humberto, de há muito deixei de admirar FHC. Sim, cheguei a admirá-lo um dia, nos tempos em que portou-se como um estadista e esteve à frente das privatizações das siderúrgicas que só davam prejuízo, da privatização da telefonia, da Embraer, da Vale do Rio Doce. Pena que não privatizou a Petrobras, a Nossa Caixa, o Banco do Brasil, etc. Deixei de admirá-lo quando, mesmo tendo sido execrado pela ralé petista, quando Lula levou núcleo da quadrilha para o Palácio do Planalto, FHC sempre adotava um tom brando em resposta. Agia como se fosse o irmão mais velho diante de uma estripulia do irmão mais novo. Quanto mais os petistas o execravam, mais branda a reação de FHC. Quando do auge do Mensalão, FHC foi um dos que não recomendaram o impeachment de Lula, que estava envolvido até o pescoço nas falcatruas encabeçadas pelo seu partido. Então, Humberto, ao descobrir que se tratava de um banana, e não um homem com H maiúsculo, minha consideração para com FHC minguou. Hoje, vou citar Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, que mencionou, com propriedade, que existe uma bolha, que engloba a mídia tradicional, como Folha de São Paulo, Veja, sendo que incluo também nesse balaio o Estadão, outrora um grande jornal. E a Globo também.Eles vivem no país que eles idealizaram, e que não é o Brasil real. Felizmente, os brasileiros de bem não querem mais aceitar esse Brasil. FHC também vive nessa bolha. Paulo Guedes, acertadamente, disse que não quer viver nessa mesma bolha. Por isso ele está ao lado de Bolsonaro. Como, você e milhões de brasileiros. Chega de ver bandido mandar no Brasil.

    • Abel, FHC foi o responsável direto pela reeleição de Luiz Inácio da Silva. quando nada fez pela cassação do corrupto. Apenas disse que ele iria desidratar até o final do mandato (primeiro mandato). A Rede Globo está descendo a ladeira depois da demissão de William Waack. Só falta demitir Alexandre Garcia, mas isso eles não vão fazer, teriam que lhe dar metade da emprese a título de indenização.

  5. A meu ver o maior problema que enfrentamos nas eleições brasileiras é que o voto é obrigatório e as urnas são eletrônicas. Sendo o voto obrigatório uma grande camada da população é perfeitamente manipulada pelos políticos. Segundo as urnas eletrônicas são uma incógnitas, pois não se consegue acreditar que não são vulneráveis a falhas e fraudes. Para completar esse quadro, recorro a Thomas Sowell, economista norte-americano, crítico social, filósofo político e autor conservador: “Políticos mentem porque a população se sente melhor assim. O fato de muitos políticos de carreira serem mentirosos descarados e compulsivos não é apenas uma característica inerente à classe política; é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos demagogos podem satisfazê-las.”

    • Vanderlei, quem decide eleições no Brasil são os currais eleitorais, nos somos minorias, portanto, voto vencido. Quanto as urnas eletrônicas não dá para entender (aliás dá!!!) porque os países do primeiro mundo não as usam. E concluindo; nosso Congresso e nosso eleitorado confirmam a teoria de Thomas Sowell

  6. A gente até que arrisca uma mudança, mas a possibilidade de mudar é algo tão atrelado a vários outros fatores, que muitas vezes a gente se deixa abater por um desânimo difícil de explicar. Mudar o Palácio do Planalto, implicaria em mudanças no Parlamento e em outros setores do País, como no Judiciário, por exemplo. Bem se sabe que os 3 poderes da República têm de ser independentes e harmônicos, mas para que isto se cumpra precisamos rever muitos conceitos, mudar atitudes e cortar na própria carne. O Brasil tem tudo para dar certo, mas, precisa de uma mudança radical e significativa, onde cheguemos à conclusão de que o crime não compensa e que todos, absolutamente todos são efetivamente iguais perante a lei. Sem isso e não haverá solução a vista.

    • Mudar o Parlamento com esse tipo de eleitor que temos é impossível, mas mudar o Judiciário é possível já que não depende do voto de analfabetos.

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