BRASIL PAÍS DE BANDIDOS?

Por Humberto de Luna Freire Filho

POLÍTICOS – EMPRESÁRIOS – BANQUEIROS – EMPREITEIROS -TRAFICANTES
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IMAGEM: Stephen Kanitz

De Fernando Collor de Mello  até hoje, passando por José Ribamar, vulgo José Sarney,  o enrustido petista Fernando Henrique Cardoso, o ladrão Luiz Inácio Lula da Silva, a burra e incompetente Dilma Rousseff, e finalmente o dono do porto de Santos, Michel Temer, decorreu tempo suficiente para que as quadrilhas se organizassem  e tomassem conta do país. Cada uma em seus respectivos campos de ação, mas todas sob o comando do Palácio do Planalto.

Em vista disso, hoje torna-se muito difícil um governo  honesto constituir um primeiro e segundo escalões com pessoas não envolvidas em um ou mais esquema de podridão. Falei até agora da bandidagem a nível oficial, mas não podemos esquecer que as quadrilhas estão presentes em todos os níveis da sociedade, que vai de empresários corruptos em todos os segmentos da economia ao andar de baixo, território de  traficantes de drogas e assaltantes de rua.

Os nossos atuais dirigentes que se dizem dispostos a moralizar o pais deveriam seguir o exemplo da  República das Filipinas ( Republic of the Philippines), que sob a presidência de Rodrigo Duterte fez e continua fazendo uma limpeza radical da bandidagem, desde traficantes de drogas aos corruptos da administração pública. No Brasil, a bandidagem chegou a um tal nível que não é com discurso de plenário nem de palanque que vamos voltar à moralidade.

Humberto de Luna Freire Filho. médico –  Cidadão brasileiro sem medo de corruptos

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  1. Humberto, brasileiros de bem como nós estamos céticos e com muitíssima razão, parece que o Brasil não tem mais jeito. Só acreditando em uma implosão ampla, geral e irrestrita e pondo esse colossal Pais abaixo para começar do zero e que não iniciemos nossa colonização com o portugueses com todo o respeito que merecem, ela não deu certo e desde la começou o jeitinho “brasileiro” a corrupção moral, econômica e ética deste Pais……Nao adianta tentar esconder a poeira debaixo do tapete, a troca de favores debaixo de muita propina e ladroagem começou a partir de 1500…de la pra cá ela tornou-se fato comum e não ha quem não meta a mão onde não deva. Nossos governantes e parlamentares em sua grande maioria fazem isso com a maior naturalidade. À noite eles dormem o sono dos justos sem um pingo de arrependimento e o povo e o Brasil que se lixem. Eis o descalabro em que nos encontramos e o qual falas tão bem porque aqui só temos um exercito de ladrões dispostos a tudo….Nao se tem mais vergonha na cara tal o descaramento das nossas autoridades disposta a todo e quaisquer tipos de ilícitos e falcatruas…fora os que defendem esses bandidos transvestidos de políticos ..credo em cruz kkkkkkkkkkkkk. Quando vamos melhorar??????????? Esse não é o Brasil que eu quero e que eu mereço!!!

    • “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. “JÁ DIZIA RUY BARBOSA”

  2. Humberto, os meus mais de vinte anos como delegado de polícia foram um período mais do que suficiente para que eu pensasse e repensasse nas causas do recrudescimento da violência no Brasil. Trabalhando na área, lidando com ocorrências de toda natureza, até porque o delegado da Polícia Civil, ao contrário do colega da Polícia Federal, ele faz, podemos dizer, “clínica geral”. O delegado da Polícia Federal trabalha em cima de um universo de ocorrências muito mais restrito, ou seja, aqueles crimes relacionados à administração federal. São ocorrências mais vistosas, muitas vezes ligadas à grandes apreensões de droga, como também ocorrências envolvendo políticos, coisas que chamam a atenção da grande mídia. Mas a “clínica geral” mesmo, ou seja, o varejo policial, fica com a Polícia Civil. Briga de vizinhos por causa do latido de cachorro, que vira coisa mais grave. Pequeno comércio de droga, mas que descamba para o acerto de contas, dando vazão a homicídio. Violência doméstica. E o que eu percebi lidando com isso diariamente? A nossa legislação penal é a grande estimuladora da violência. Como ela não pune adequadamente, com dureza, o sentimento que o brasileiro médio tem é o de que a lei não quer punir. O sentimento que a legislação transmite para o brasileiro é o de que não se deve temer a lei, pois ela é fraquinha. Vejamos um exemplo: Suzane Richtofen (perdoe-me se a grafia não estiver correta). Ela arquitetou, junto com dois bandidos, a morte dos pais. E ajudou a matá-los também. Presa e condenada, ela é anualmente premiada com saídas ocasionais, nos dias comemorativos dos pais e das mães. Ou seja, ela contribui decisivamente para a morte dos pais e em troca obtém da justiça permissão para sair da cadeia e “visitar” os pais que ela mesma ajudou a matar. O que isso passa para o cidadão médio? Passa a sensação de que no Brasil o crime compensa. E essa sensação, que perdura há anos, no meu modo de entender, foi o causador do recrudescimento do crime no Brasil. Ou seja, o Brasil não quer punir seus criminosos, e eles agradecidos, cometem mais crimes. É um círculo vicioso, que transformou o Brasil no paraíso do crime. E os políticos, vivos como são, perceberam isso, e passaram a meter a mão no dinheiro público. O PT, essa quadrilha disfarçada de partido político, podemos dizer assim, fez também essa leitura. Lula fez essa leitura ( embora ele admita que não goste de ler). Então Humberto, enquanto o Brasil insistir em não punir seus bandidos, a criminalidade não irá parar de crescer. Mas punir mesmo, com penas duras, como a prisão perpétua, por exemplo. Temos que parar de dar ouvidos a sociólogos, que adoram falar na socialização de presos. Alguém já imaginou o Marcola aprendendo a fazer artesanato? O Fernandinho Beira-Mar aprendendo o ofício de pintor? A criminalidade só diminui no instante em que o crime não compensar.

    • Abel, também raciocino nesse sentido. O Brasil não tem pena de morte nem prisão perpetua e a maior pena não pode ultrapassar os 30 anos, mas o que vejo é que com a progressão de pena não se cumpre mais do que 10 anos.

      • Isso mesmo. O problema não reside só nas penas pífias do Código Penal. O problema também está na famigerada Lei das Execuções Penais, de 1984, que escancarou as portas das cadeias. Para que os bandidos saiam em liberdade e cometam mais crimes. Essa lei tem prazos extremamente tolerantes para os vagabundos deixarem a prisão. Mesmo homicidas, quando primários, eles saem rapidinho. Logo estão livres para matar de novo. Para assaltar de novo. E são precisamente essas leis que os esquerdopatas de todos os matizes não querem mudar. Quando digo esquerdopata, não me refiro apenas aos petistas, aos comunistas, aos pessolistas. Existe um infindável número de esquerdopatas não filiados a partidos políticos, como jornalistas dito progressistas (mas que não querem mudanças nas leis penais), advogados criminalistas (aqui o interesse não é só ideológico, mas também financeiro), juízes que continuam a viver em redomas de vidro (distantes do mundo real), docentes universitários doutrinados nesses últimos 30 anos de maré vermelha. Essa turma continua achando que o bandido é uma vítima do capitalismo insensível. E os bandidos, agradecidos, matam, estupram, sequestram, roubam. Não esquecer também da lei que dá licença para adolescente sair matando quem ele quiser: O Estatuto da Criança e do Adolescente.

  3. Concordo Humberto. Enquanto a guerra civil não declarada acua e concentra a preocupação da população, a bandidagem em todos os níveis continua a agir sem maiores incômodos

  4. “Esqueçam as leis sobre direitos humanos. Vocês, traficantes, assaltantes e canalhas, seria melhor que fossem embora, porque vou matá-los” Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas.

    Duterte é acusado de, no passado, ter liderado “esquadrões da morte”. Qualquer semelhança entre ele e Jair Bolsonaro não é mera coincidência. Aliás, um dos itens da propaganda do ex-capitão Jair era o discurso do ditador filipino.

    Observe, Dr. Humberto, que, quando o assunto é o código penal de Sérgio Moro com suas teses de “excludente de ilicitude”, “excusável medo, surpresa ou violenta emoção” para dar carta branca à polícia para matar, o casal “Mili e Ciano”, fica de fora.

    E eis que de repente, não mais que de repente, ao não tomar partido em favor do “ZERO DOIS”, como é conhecido Carlos Bolsonaro, o “pitbull” do paizão psicopata, mas se manifestar simpatizante de Bebianno, o presidente do PSL, o partido majoritário do atual regime, o Dr. Humberto Lula Freire pode ser tomado como suspeito. E aí, Dr. Humberto? A PM do Rio de Janeiro executou 15 “suspeitos” de uma só vez aqui no Rio de Janeiro na semana passada, e ainda vem o governador Wilson Witzel defender esses assassinos, sob pretexto de que os mortos estavam portando fuzis. Com esse arsenal todo, não sobrou nada para os PM? Que história mais absurda. O que isso, Dr. Witzel?

    • Direitos Humanos existe para defender o cidadão de bem. No Brasil Direitos Humanos existe para defender bandidos. “Bandido bom é bandido morto” já profetizava Paulo Maluf.

  5. Sugiro uma visita à capital das Filipinas – Manila. Segurança absoluta, limpeza, organização, tranquilidade, ordem e progresso, graças a Duterte.

    Os bandidos entenderam o recado: “Esqueçam as leis sobre direitos humanos. Vocês, traficantes, assaltantes e canalhas, seria melhor que fossem embora, porque vou matá-los”.

    Batalha

  6. É por estas e outras que os “supostos” oponentes brigam apenas e tão somente frente câmeras, ou seja,” briga para inglês ver”, porque por debaixo dos panos estão todos irmanados em prol de um objetivo maior; que é o de lesão aos cofres públicos e aumento despudorado do patrimônio de cada um dos envolvidos, ciente de que mais cedo ou mais tarde a Justiça os socorrerá, seja por sua inércia, ineficiência ou lentidão.

  7. Tomarei a liberdade de fazer um comentário sobre o tema do post acima – “Brasil, um país de bandidos!”, utilizando um novo teclado que acabei de instalar em um velho notebook, hoje, domingo, 20 de fevereiro de 2022. Pode parecer que o tema não tem relação com o teclado de meu notebook, mas, infelizmente, tem! Vejo que o post acima é de fevereiro de 2019 (escrevo agora em fevereiro de 2022 – três anos depois, após muita coisa ter ocorrido no país: pandemia; estagnação econômica e inflação; desemprego massivo; quase ou cerca de 630.000 mortos por covid-19; governo Bolsonaro – uma catástrofe anunciada em 2018; etc). Em 2019, mandei este mesmo notebook no qual escrevo agora, para reparo em uma Assistência Técnica Autorizada pela fabricante, na região central da cidade de São Paulo. Durante a limpeza de meu quarto, o notebook havia sofrido uma queda com ele ligado e o teclado havia sofrido alguma avaria (a tecla “/” ficava continuamente apertada, sem parar). Pensei que trocando o teclado, resolveria o problema, e mandei para a Assistência Técnica Autorizada proceder com os reparos necessários. Não imaginava isso, mas: o orçamento ficou em quase R$ 1200,00 sem proceder a troca do teclado, mas apenas a desativação do mesmo. “Apesar de bom, o notebook (de uma fabricante renomada no Brasil e exterior) funcionaria apenas como computador de mesa, pois o problema seria na placa mãe do notebook”, segundo o técnico e dono da Assistência Técnica autorizada (um “empresário empreendedor”). Ele informou que “com esta placa mãe, o notebook não funcionaria mais no teclado acoplado, sendo necessário ligar um teclado separado nele, como se fosse em um PC de mesa”. Não foi sem ser contrariados que pagamos pelo “reparo” do notebook e o computador voltou para casa sem o teclado funcionar. Mas, durante a pandemia, fui obrigado eu mesmo, a faze alguns reparos e upgrades em nossos computadores aqui em casa (notebooks para trabalho e notebooks pessoais). Aprendi algumas coisas em reparos de notebooks (aprendi que muitas vezes que, estando no Brasil, é melhor, eu mesmo comprar e trocar algumas peças); e ontem vi em um site de compras o anúncio do modelo do teclado do notebook que tinha mandado para Assistência Técnica Autorizada em 2019, e que voltou sem funcionar. Resolvi pagar para ver, e comprei o teclado por R$ 94,00. O teclado foi entregue em minha casa hoje, e acabei de trocá-lo e instalá-lo no notebook: e o resultado está aqui (acabei de escrever esta mensagem nele)! O teclado acoplado do notebook, depois de três anos, voltou a funcionar agora! Acho que o que relatei aqui só é um exemplo de como o “Brasil é um país de bandidos!” – bandidos de todos os tipos (não só os já notórios corruptos da e na política, mas também, os bandidos da “iniciativa privada”, os ditos “empresários” (se é que podem ser chamados assim!?!” – lembrando que até o Pablo Escobar, quando perguntavam sua profissão, respondia: “empresário”!). A bandidagem no Brasil arrevista que sempre “quer levar vantagem a qualquer preço, acima de tudo” atinge a vida de todos, e condena e obriga a população honesta do país a um permanente estado de “ficar esperto em meio aos bandidos malandros deste país”!

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