A FONTE SECOU, MÍDIA PODRE… E AGORA?

Por Humberto de Luna Freire Filho

ALGUÉM QUER COMPRAR ESSE PRÉDIO?
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IMAGEM: Portal IMPRENSA

Acabei de ler o editorial do jornal O Estado de São Paulo, edição de hoje (08-03 /página 03), e cheguei à seguinte conclusão: a cada contrato da publicidade oficial superfaturada que é cortado por conta da moralização do novo governo, a resposta vem em um editorial. Esse ao qual me refiro tem o seguinte título “Quebrando louça”. Eu aconselharia a todo cidadão de bem, não comprometido com a podridão reinante até hoje e que não seja gigolô dos cofres públicos,  a ler a referida excrescência . aconselho também a antes tomar um “engov”

Ora, na minha opinião ele deveria ser escrito com outro titulo, como por exemplo “Moralizando o País”, mas infelizmente o referido jornal está com a corda no pescoço e já tomou consciência que  a  mordomia acabou, a fonte secou, o dinheiro fácil do BNDES acabou. Agora esse dinheiro vai ser utilizado em coisa séria, ou seja em educação, em saúde e em segurança. Os gigolôs do dinheiro público, vão ter que mostrar competência e andar com suas próprias pernas. Ou procurem financiamento com a esquerda internacional, já que a nacional tem os dias contados,com o seu líder máximo na cadeia e as demais “lideranças” esperando a vaga.

Ao concluir esse texto vou ligar para o jornal e solicitar o cancelamento de minha assinatura que já tenho há 35 anos. Quero notícias com isenção, quero uma linha editorial não comprometida com essa esquerda burra, podre e falida em todo o mundo. Vou me ater  somente às redes sociais, onde posso tirar minhas próprias conclusões e sem a necessidade de tomar antieméticos.  Para isso já cancelei minha assinatura com a VEJALIXO e deixei de ouvir a GLOBOBOSTA, afinal de contas o meu ouvido não é penico.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo da mídia podre.

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36 pensou em “A FONTE SECOU, MÍDIA PODRE… E AGORA?

  1. Mas a outra, protagonista no golpe de 2016, protagonista na eleição do teu mentor intelectual ao massacrar a população com as farsas da leva-jeito, essa não é podre, não é?
    Podre é a que divulga a verdade, é isso?

    • A verdade é que 58 milhões de brasileiros independentes elegeram o seu presidente e essa mídia podre vai ter que respeitar. Os que estiverem insatisfeito que emigrem para Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, China. Eu ajudo, financio duas passagens para Caracas; só de ida. Você quer uma?

    • Não senhora, as mídias comentadas pelo amigo Luna Freire,realmente viraram podre mesmo, pois criticam qualquer palavra ou frase pronunciada pelo presidente, prinçipalmente quando ele anuncia que as mamatas estão sendo e serão acabadas. Não haverá mais subvenção governamental e nem empréstimo pelo BNDES.Quanto a Sra. Dilma, não houve golpe algum Foi embora pela incompetência, burrice e outras atividades prejudiciais ao país.

  2. “58 milhões de brasileiros independentes”…
    Depois do show de baixaria no Twitter, divulgando um vídeo obsceno, sem discernir que agora é um chefe de Estado, envergonhando o Brasil, você ainda o defende???
    Sem dúvida ele te representa…
    O Carnaval foi bom, hein… Que ressaca!!!

  3. Caro amigo Humberto . Boa tarde.
    Eu a dias atras vendo que muitas das matérias que enviei ao Forum dos Leitores
    por não ser da indole do jornal as mesmas jamais mais foram editadas . Veja as colunas
    de hoje só tem matérias que ataca nosso Presidente, sem dúvida isso é o esperneio
    dos ultimos suspiros desses aproveitadores corruptos , comunistas.
    Faça como eu na semana passada já cancelei minha assinatura do Estadão.
    Vamos acabar com essa mídia podre , mande para mais amigos nossa ação de cancelar as
    assinautras.
    Grande abraço.
    ATT
    URIAS BORRASCA – SEM MEDO DE SER FELIZ UM DIA.

    • Urias, vamos conseguir, é só uma questão de tempo. Conto com você na divulgação desse texto. EM TEMPO: não sou político e não tenho nenhuma pretensão nesse sentido. Apenas procuro exercer a minha cidadania.

  4. Cachaçada com pinga batizada dá nisso, cabeça inchada, tonteira…
    Por isso você não percebeu que esse sujeito agora é presidente… Você pode (mas não deve) publicar vídeo obsceno, mas um presidente!!!
    Troca a cachaça na próxima vez..

    • Especialista em cachaça é o seu líder máximo que está há em abstinência há quase um ano. Estou começão a pensar que você foi vítima de lavagem cerebral, e tentar dialogar com essas vítimas é jogar xadrez com um pombo, ele derruba todas as peças e ainda dá uma bela cagada no tabuleiro.

      • Humberto, esses Petralhas são atrevidos mesmo, não cansam de tentar matar cachorro que já esta morto esse dai de cima, gosta como os outros de provocar e mentir, todos fizeram lavagem cerebral com urina pura… mesmo assim não se curam das malandragens do governo petista e da disseminação da corrupção desenfreada… Esses ai só matando… Bolsonaro precisa endurecer porque essa gentalha joga sujo….e se tiver que matar a mãe para usufruir de algo, pois mata mesmo!!!

        • Lilian, ninguém tem obrigação de ser inteligente, principalmente militante petista. Quanto mais burro melhor para o partido que precisa de bucha para canhão.

  5. Pois é, vamos ter que aturar ainda por algum tempo essa mídia podre que se acha dona de tudo inclusive da verdade que ela conhece e faz questão de mentir. A imprensa virou esquerdista impressionante….Bolsonaro que tome cuidado e comece a governar fortemente, senão o PT volta.

  6. Caro Humberto
    Como vc sabe , cancelei minha assinatura de 38 anos do Estadão , que apodreceu.Parabéns pela sua atitude e recomendo à todos os assinantes que insistem em manter sua assinatura desta droga e que tem que tomar anti-eméticos para suportar editoriais e pautas ridículas e tendenciosas que façam o mesmo.

  7. Dr. Humberto, gostei da sua mensagem quanto ao procedimento de uma imprensa omissa e corrupta que atualmente mal informa os leitores incautos, Eu também já cancelei a minha assinatura com o ESTADINHO DE SP, a FALHA DE SP E GLOBO-LIXO. Porque pagar para não ser informado da verdade?

    • Mário, e é por isso que ainda não recorreu oficialmente a uma Recuperação Judicial. Mas no bloguinho eu já pus a venda a sede do jornal kkk

  8. Pois é… Eu me livrei da lavagem cerebral exatamente quando comecei a saborear uma boa pinga, artesanal, legítima, brasileiríssima! Não é para qualquer um… Só os fortes!
    Os fracos seguem a boiada…
    Você ofereceu duas passagens para a Venezuela. Respeite a soberania dos outros países. Informe-se o melhor que puder sobre essa questão pra não imitar papagaio de pirata.
    Ligue as figuras… Venezuela, petróleo, baixo custo de transporte, hegemonia, Am. Latina…
    Falta uma pra fechar o desenho, não é?
    Adivinha qual é?

    • Venezuela, um país a ser respeitado? Conta outra, aquele pedaço de terra hoje não passa do palco imaginado pelo escritor inglês, George Orwell, em seu romance satírico Animal Farm (A Revolução dos Bichos BRA ou O Porco Triunfante/​O Triunfo dos Porcos/​A Quinta dos Ani­mais), onde os bichos são liderados pelos porcos Bola-de-Neve (Snowball), Hugo Chávez e Napoleão (Napoleone), Nicolás Maduro. Mas, ao contrário do descrito no romance, eles não pensam em destruir a Revolução Bolivariana e sim o “império” de Donald Trump. O resultado dessa sociedade utópica está matando a população de fome.

  9. Quando aconteceu lá em Porto Alegre aquele exposição Queermuseu, em 2017, patrocinada pelo Santander, eu vi coisas que nunca imaginei que acontecessem. Porém a mídia e os artistas, consideraram uma perseguição proibir aquela coisa horrível de continuar. E lá iam crianças levadas por professores, e os pais, desavisados, nem imaginavam o que tinha lá. Mas essa gente da mídia e artistas, diziam que aquilo era ARTE. E agora condenam o Bolsonaro porque publicou um vídeo para alertar o povo? Assim fica difícil né?

  10. Humberto, como você já sabe, eu não renovei minha assinatura com o Estadão há pouco menos de um ano, após mais de trinta anos como assinante, embora lesse o referido jornal desde início dos anos 60. Sempre digo que ainda muito criança comecei a ler o Diário de São Paulo, quando esse ainda fazia parte dos Diários e Emissoras Associados, do empresário Assis Chateaubriand. Mas lia ocasionalmente o Estadão de um vizinho e a Folha de São Paulo de um tio. Em seguida convenci meu pai a assinar a Folha, que ainda não estava infectada pelo virus do esquerdismo cego. Anos depois convenci-o de que o Estadão era um jornal cujos artigos tinham mais conteúdo do que a Folha. Passamos ao Estadão. Já vivendo fora da casa dos pais, casado, passei a assinar o Estadão, no início dos anos 80. E assim foi até há pouco, quando percebi, para minha decepção, que o jornal dos Mesquitas não era mais o mesmo. O Estadão passara a apoiar abertamente o PSDB. Para mim isso ficou claro. Vejamos: Os articulistas mais frequentes do jornal eram e continuam sendo FHC, José Serra, Boris Fausto, Miguel Rale Junior. Todos tucanos de alta plumagem. Eu já estava incomodado, mas ainda tolerava. Aí, a cada semana era obrigado a ler colunas de Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, ou Roberto Batochio. Eu reclamei várias vezes. Disse em carta do leitor que esses dois indivíduos apenas representavam os interesses das grandes bancas de advocacia, e não o interesse público a que o jornal deve prestar contas. Nem deram bola. Para abordar assuntos referentes à segurança pública, o Estadão chamava sociólogos, que discorriam palavras e mais palavras a respeito da necessidade de ressocializar o fora-da-lei. Nenhuma referência à vítima. Eu fui ficando de saco cada vez mais cheio. Mandava mais cartas. Elas nunca eram publicadas. Comecei a avisar que não iria renovar minha assinatura. Continuaram a não dar bola. Encerrada a assinatura, comecei a receber inúmeros telefonemas do jornal, aos quais informei as razões da minha decisão de interromper a leitura do jornal que bem me informara por mais de 50 anos. Numa desesperada tentativa do jornal de reverter minha decisão, disseram reconhecer que o jornal tinha tomado um caminho equivocado, e que a linha editorial iria ser mudada. Eu respondi apenas que minha decisão poderia ser revista sim, mas não agora. No futuro, talvez, caso o jornal voltasse ao caminho pelo qual aprendi a admirá-lo. Digo e repito: Eu adorava ler o Estadão. Devo muito da minha formação a esse jornal. Não nego. Mas ultimamente ele só me decepcionava. Nos últimos ele havia caído no conto do politicamente correto, como aliás caiu quase todo mundo. Eu confesso que também caí. Mas acordei. O Estadão parece não ter acordado.

    • Abel, eu até poderia entender, apesar de não justificar já que a função do jornal é apenas informar, a coluna de alguns jornalistas se fosse por ideologia pura. Porém, por trás de toda essa podridão da mídia existe só interesse financeiro.

  11. Humberto, fico triste com a estória do Estadão. Realmente ele era o guardião das liberdades institucionais e veja como está agora. Lamentável….

    • Márcia, ficou bem claro que o Estadão era mais um gigolô do dinheiro público. O nó da forca começou a apertar e os editoriais denunciaram.

  12. O Presidente como qualquer outro cidadão, tem o direito, como cidadão, a ter acesso a rede social e tem o direito de colocar suas opiniões, que serão contestadas ou não pelo público nas redes sociais. No entanto, mal ele, o Jair Bolsonaro, como cidadão, coloca um “X” nas redes um turbilhão de críticas, tornam este “X” uma verdadeira tempestade em copo D’água. Se esse turbilhão fosse somente das redes sociais eu até entenderia um pouco. Mas não, as mídias escritas, faladas e televisadas invadiram a órbita das redes sociais e estampam críticas, dando uma importância ao tuite pessoal do presidente um tamanho descomunal. Pelo amor de Deus, a imprensa, que é tão antiga como andar pra frente, fica perdendo tempo com um assunto de segunda categoria para os jornais, revistas, rádios e Televisão. A quem interessa dar tanta força para um tuite do pessoal do presidente, tratando quanto a moral, a ética e os costumes do brasileiros exatamente no carnaval, quando é público e notório que o carnaval é uma festa pagã, pontuada por libertinagens e turismo sexual (inclusive com farta distribuição de camisinhas) , em diversas partes do Brasil.

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