A GLOBOLIXO DÁ AULA E FAZ APOLOGIA AO ABORTO

Por Humberto de Luna Freire Filho

PRODUTO DA PRIMEIRA AULA – EMBRIÃO ABORTADO – PRESENTE DA GLOBO
Embriões abortados — Fotografia de Stock
IMAGEM: Imagem de Stock

Isso foi dito pela porra louca em sua “excelente aula” sobre embriologia humana. É verdade que o país está se tornando uma pocilga por conta de certas organizações de “direitos humanos” e de uma imprensa podre sem compromisso com princípios sociais e morais, a exemplo desse lixo chamado de TV Globo. Mas… ainda temos dentro da PGR homens comprometidos com a moral e a dignidade humana, como é o caso do procurador Fernando de Almeida Martins, que já enviou um ofício para o Ministério da Justiça pedindo maiores informações sobre o caso.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo dessa imprensa PODRE.

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12 pensou em “A GLOBOLIXO DÁ AULA E FAZ APOLOGIA AO ABORTO

  1. É lamentável o que a globolixo apresenta aos seus incautos teleouvintes, a destruição da família é o seu objetivo, obedecendo as orientações de Fórum de São Paulo, preparando a volta da ORCRIM que lhe sustentava com seus polpudos rendimentos. Seus programas, principalmente os folhetins só pregam a desagregação familiar. Felizmente seu poder está decaindo e o desespero bate às suas portas.

  2. Pois é, Humberto essa empresa ainda dita normas, por causa das infames novelas e que, infelizmente, o brasileiro nao consegue largar…e enquanto ficar vendo-as promove sua continuidade. Como as drogas, sem o consumidor elas nao existiriam!!!!!!!! Nada a fazer só lamentar, brasileiros gostam de porcarias e baixarias…

  3. Humberto, eis um assunto que me tortura: a banalização da vida, a inconsequência e a irresponsabilidade das pessoas!
    Hoje engravida quem quer… não é como nos tempos de minha mãe, quando eram precários os métodos contraceptivos!
    A moda hoje é a moda do “empoderamento” feminino, da igualdade entre os sexos, e do direito ao aborto!
    Onde se esconderam a consciência, a responsabilidade e o instinto maternal?
    Somos nós, mulheres, que engravidamos, se quisermos, e somos nós que educamos os homens de amanhã!
    Que tal reconhecermos que somos responsáveis pelos nossos atos, e insubstituíveis na vida das crianças que geramos?

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