Por Humberto de Luna Freire Filho
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Já aconteceu na Europa, já aconteceu nos EUA, agora a dona Dilma resolveu nos envergonhar na Escandinávia. Desta vez escolheu Estocolmo (Suécia). Indagada por um jornalista, que pelo enfoque da pergunta acredito que seja parte da imprensa amestrada, sobre a repercussão internacional causada pelas denúncias contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ela respondeu: “Lamento que seja um brasileiro”.
Ora, primeiro, quero dizer ao jornalista que Eduardo Cunha, com seus US$ 5 milhões depositados na Suíça, é apenas uma gota d’água no escândalo da Petrobras; portanto o foco da pergunta poderia ter sido outro, por exemplo, a repercussão internacional do maior escândalo do país, iniciado e comandado pelo Palácio do Planalto na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, e que continuou no atual governo.
Se eu fosse jornalista teria feito exatamente essa pergunta, estaria sendo mais honesto comigo e com a profissão que tem por finalidade bem informar, sem ser parcial nem subserviente. A dona Dilma deveria confessar que também se envergonha do seu criador, de si mesma, de toda a quadrilha que compõe a sua podre administração, anunciar a sua renúncia e em seguida retornar… para Cuba.
Humberto de Luna Freire Filho, médico