
03/06/2013
Carta enviada a todos os jornais do Brasil
Por Humberto de Luna Freire Filho, Médico
Sr. Ministro da Saúde da República Bolivariana do Brasil,
Há uma semana a imprensa nacional anunciou que o seu governo vai contratar um exército de 6.000 “médicos” lá do museu de Fidel Castro. Inicialmente, pensei tratar-se de uma piada de mau gosto mas, infelizmente, trata-se de uma verdade imoral como tudo parido por esse governo, porém real.
Na condição de médico e cidadão brasileiro, contribuinte e pagador de seu alto salário, tenho o direito constitucional de lhe exigir uma explicação técnica para tamanha aberração. Queremos uma explicação que não envolva ideologia e muito menos incompetência ou pragmatismo. Queremos a verdade absoluta e não a verdade do valor prático em função dessa política suja, que é a tônica desse governo do qual o Sr. faz parte. Saiba que a tolerância da sociedade organizada, após ver nos atuais homens públicos tamanha falta de caráter, está próxima do limite.
A falta de ética e de moral somadas à incompetência administrativa reinante no país atingiu nível intolerável. A sociedade exige respeito aos regulamentos e às leis. Nós não somos a Venezuela, não somos a Bolívia, não somos o Equador, não somos Cuba e os senhores, inclua-se aí o desmoralizado Itamaraty, não conseguirão transformar o Brasil em nenhum desses chiqueiros.
Aproveito a oportunidade para solicitar do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais que comuniquem individualmente, através de mala direta, a todos os seus membros inscritos, uma posição oficial que esperamos seja de repúdio a essa imposição do Fórum de São Paulo, organização essa que tem com orador assíduo nosso venerável ministro da Justiça. Uma excrescência criada pelo exu de Garanhuns e a múmia do Caribe com a finalidade de articular a comunização do continente latino-americano.
E agora um segredo, só para os dirigentes dos nossos órgãos de classe. Que ninguém ouça: Cuba, na miséria quase que absoluta, com uma população menor do que a da cidade de São Paulo, não produziria médicos em série a ponto de exportar em menos de dois anos 1 mil para a Venezuela e 6 mil para o Brasil. Para refrescar a memória dos mais antigos e para os que desconhecem, segue um fato relevante no atual contexto: o Chile no governo de Salvador Allende também importou “médicos” da ilha, porém eles não usavam bisturi, usavam rifles.
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Hoje – 15 de Dezembro de 2014, faço um esclarecimento necessário. “O Ministro da Saúde na época era Alexandre Padilha, hoje o mesmo foi transformado em Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil – conclusão sempre os mesmos há 20 anos. SÓ MUDAM DE CHIQUEIRO”.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruPTos


Infelizmente tamos à caminho de escuridão,o poder político câmara federal representes do povo e o senado representantes dos estados e distrito federal, deveria no mínimo serem ouvidos!
Sig a podridão já vem de muito tempo.
Humberto, esse texto continua sendo pertinente, mesmo passados onze anos. Até porque o PT voltou à presidência da república, com o senhor L da Silva. E o pior, o atual presidente conta com a ajuda inestimável, do carinho e da boa-vontade, da maioria dos ministros do STF, que não escondem de ninguém que são petistas “desde criancinhas”. Falando sério agora, Humberto, acho que o Brasil, vive hoje, desde a fundação da república, um dos seus piores momentos. Ou o pior momento, não sei. Claro que, pelo que li, o país viveu mergulhado nas trevas durante o período governado por Getúlio Vargas, de 1932 a 1945, incluindo nesse período a famigerada Era Vargas, de 1937 a 1945, quando o pau comeu pra valer. Claro que é preciso ressaltar que muito do que ocorreu em termos de endurecimento do regime se deveu às tentativas de se implantar aqui uma ditadura do proletariado pela turma de Luis Carlos Prestes. Ressalte-se ainda que a democracia, naquela época, vivia seus primeiros anos no Brasil, e nossas instituições não eram fortes o suficientes. Depois tivemos o regime militar de 1964-1985, período ao qual dizem ter sido uma ditadura, enquanto outros o chamam de ditamole. (na comparação com o que houve na Argentina e no Chile, talvez ditamole seja apropriado). Mas voltando ao presente, o cenário é muito grave. Temos, indiscutivelmente, uma Suprema Corte ativista, abertamente favorável ao atual governo. E isso desequilibra a balança do equilíbrio dos poderes. Os excessos praticados pelos membros da Corte chamam a atenção até das forças políticas situacionistas. A chamada grande imprensa, seduzida por verbas publicitárias estatais, aceitam de bom grado o rolo compressor do STF. A Ordem dos Advogados do Brasil reluta em contrariar os ministros da Corte. L da Silva quer servir o corpo inerte do Brasil numa bandeja, para o banquete dos chineses. O estrago institucional é grande.
Abel, nunca fui um “admirador” de Olavo de Carvalho, mas pelo que li dele o considero um PROFETA.
Humberto, esse governo lixo conseguiu transformar as estatais em cabides de emprego, como sempre fizeram, mas agora piorou pq até a presidência das estatais vão p partidos da base aliada, ou seja ,uma verdadeira zona.
A meritocracia não existe,mas sim o apadrinhamento político.
Nosso presidente e fã de cuba e adora os médicos de lá, mas qando precisa vai p o sírio libanês.
Fabio, as quadrilhas vão falir as estatais não só pelo desvio de dinheiro mas também pela incompetência para administrar. Quanto ao jerico de nove dedos, ele deixou de acreditar na excelência da medicina cubana quando Hugo Chaves foi para Havana tratar uma câncer e morreu mais rápido do que se houvesse se submetido ao mais elementar tratamento em um terreiro e umbanda.
Seu Humberto existe alguma maneira de salvar nosso país, das mãos dessa quadrilha que tomou posse.
Carga tributária alta nas costas dos menos favorecido e este governo gastando dinheiro público, querendo financiar ditadura Cubana.
Ilson o BNDES é uma banco de fomento, durante a era PT passou a ser fomento de ditaduras, deu o nosso dinheiro para Cuba, Venezuela e Nicarágua. Isso já vem há muito tempo. Vamos esperar o atual presidente da instituição, um piniqueiro do PT, deixar o cargo para analisarmos o rastro.