O MINISTÉRIO CONTINUA COMPROMETIDO COM A PODRIDÃO

Por Humberto de Luna Freire Filho

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IMAGEM: memoriasdocotidiano.blogspot.com

Mais um ministro da leva podre nomeada no início do governo interino, desta feita o ministro chefe da Secretaria do Governo, Geddel Vieira Lima, afirmou que o Congresso deve fazer “sem medo”  a discussão sobre a anistia a políticos que tenham praticado caixa 2. Ora, mas desde quando essa bandidagem, que ocupa o Congresso Nacional iria tomar medidas dessa natureza contra si? A posição do ministro interessado não é a opinião do governo.

Ministro de Estado que tem opinião própria, e quando essa opinião vai de encontro à opinião oficial, deve pedir demissão, que largue as tetas do governo e se não o fizer que o presidente da República o demita. Assim eu faria se presidente fosse. Presidente Temer, vamos moralizar o governo?

Humberto de Luna Freire Filho. médico

 

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4 pensou em “O MINISTÉRIO CONTINUA COMPROMETIDO COM A PODRIDÃO

  1. O problema, Humberto, é a dificuldade em moralizar o governo, visto a falta de gente “honesta”. O que dá pro Temer fazer a essa altura é tentar adequar os membros do governo, para que não digam nem façam besteira. Esse é um momento em que o governo precisa urgentemente buscar e consolidar credibilidade.

    • Jussara achei interessante uma declaração do Temer dita em NY, mais ou menos no seguinte sentido: ” Eu, nesse dois anos, não espero popularidade, quero salvar o Brasil”

  2. Esse pessoal do PMDB está igual pinto na lama (para não dizer outra palavra em respeito ao Sr. e a seu blog): está deslumbrado com o governo e se põe a falar bobagens.
    Faltam ao PMDB quadros competentes, honestos e confiáveis. A única área confiável desse governo interino de Michel Temer é a área econômica, na qual ele colocou técnicos competentes e honestos, extraquadros do PMDB.
    Basta ver os “grandes líderes” existentes em seu partido: Jucá (foi defenestrado do governo), Sarney, Barbalho, Newton Cardoso, Requião, Renan, Moreira Franco, Sérgio Cabral.
    Parafraseando o Barão de Itararé, “de onde nada se espera daí é que não sai nada mesmo”.

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