Por Humberto de Luna Freire Filho
O HAMAS É O MAIS NOVO ANUNCIANTE DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO
IMAGEM: Gazeta do Povo
CERIMÔNIA DE “PURIFICAÇÃO” DO HAMAS
IMAGEM: El Pais – El País
Gente, leiam abaixo, é apenas um pequeno trecho de reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo mas que para o bom entendedor já diz tudo.
05 de abril de 2019 | 17h20
Hamas rebate Flávio Bolsonaro, a quem define como filho de extremista
O ex-ministro de Saúde do Hamas e presidente do Conselho de Relações Internacionais do grupo radical palestino, Basem Naim, rebateu nesta sexta-feira, 5, as declarações do senador Flávio Bolsonaro (PSL) sobre o grupo, que nesta semana divulgou nota condenando a visita do pai dele, o presidente Jair Bolsonaro, a Israel.
“O filho do extremista presidente brasileiro está atacando o Hamas porque rejeitamos o apoio ilimitado do novo governo brasileiro à ocupação israelense, que é uma contradição ao apoio histórico do Brasil ao povo palestino”, escreveu Naim no Twitter, em um post que replica uma declaração do filho do presidente de que ele queria que “O Hamas se explodisse”.
Leram? agora pergunto: com que finalidade esse jornal dá publicidade a tal excrescência? Jornalismo não é isso. Jornalismo não é tentar jogar a sociedade contra o governo, jornalismo não é irresponsabilidade. Li a matéria completa e a minha conclusão foi que o editor ou não entendeu a matéria, ou a usou de má-fé. Para o editor, o Hamas é uma organização do bem e o nosso presidente e seu filho, perigosos terroristas. A essa altura, sendo eu Flavio Bolsonaro diria: ” Que o Estadão se exploda”.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo da mídia podre
Há bastante tempo o Estadão deixou de ser um bom jorna.
Hoje o Estadão é, apenas ligeiramente menos ruim do que
a Folha.
Mário, minha assinatura desse jornal ainda não venceu. Continuo recebendo.Serve para forra ao poleiro de meu papagaio.
Exatamente. os bons tempos do Estadão ficaram lá atrás. Foi-se o tempo.
Regina, você tem razão o Estadão já foi um jornal. Não foi sem motivo que fui assinante por 35 anos.
Já cancelei a minha assinatura de mais de 20 anos.
Abrs
José Roberto, acabei de responder a uma amigo leitor do bloguinho. A minha assinatura paguei antecipadamente, portanto continuo recebendo os exemplares que atualmente servem para forra o poleiro de meu papagaio.
O que esperar de um jornaleco que descambou para a esquerda? Má fé pura e é a mesma de todo esquerdista brasileiro……..e deles o mundo está cheio com enorme inveja do novo Presidente e inconformados com a perda da grana alta que levava o PT e dos comunistas enrustidos…vai fechar!!! Vai quebrar se não mudar a conversa , entre outros…E o desespero…da imprensa marrom que perde seu espaço!!! Desmascarada..
Lilian, está na hora dos veículos de comunicação, editores e jornalistas caírem na real. A coisa mudou.
Um absurdo que um jornal isento por tantos anos tenha se transformado neste lixo. Os verdadeiros “Mesquitas” avô e filho devem estar se remoendo pela má gestão hoje implantada no jornal.
Sandra fui assinante por 35 anos… desisti!!!
Cuidado para o seu papagaio não pegar alguma doença…
Verdade Roberto, as folhas estão altamente contaminadas.
O Humberto:
O Estadão infelizmente tb se contaminou e está do lado de ladroes de toda espécie como tooooda imprensa facciosa enganadora e formadora de opiniao aos desdentados analfabetos e pobres brasileiros!
Depois q contratou aquela dona Eliane Catanhede que já nao bastava estar todo dia de plantão na globo news para denegrir e tentar derrubar esse governo falando o que ela tá sendo paga pra falar não precisa mais nada pra se tornar outro jornaleco de quinta categoria a ir pro buraco!!
Muito triste pois eu mesma amaaaaaavaaaaa este jornal q era o único confiável q ainda existia e agora só podemos lamentar e torçer pra que a assinatura termine logo!!!
Tuca, vamos para as redes sociais.
Após muitos anos leitor e assinante do ESTADINHO, eu cancelei a munha assinatura e falei ao atendente tudo que desejava.
Benone, infelizmente não dá mais para ler esse folhetim a serviço da esquerda podre.
Nesse caso fico do lado do Hamas. A expansão territorial israelense teve fases em que a luta foi na base da metralhadora contra o estilingue. Provocações eram praticadas e repetidas até que o lado mais fraco reagisse, fosse derrotado pela enorme diferença de poderio bélico e tivesse seu território anexado. David estava do outro lado e quem venceu foi Golias. Será que foi isso que o Estadão enxergou ou simplesmente a nota do Hamas apenas reacendeu seu quase atávico ódio aos militares?
Hermínio, esse é uma assunto que deverá ser resolvido por israelenses e palestinos. A nossa imprensa não tem que divulgar comentário e posição de grupos extremistas e muito menos associar o texto ao nosso governo. Se você não sabe o porque do ódio dos veículos de comunicação e jornalistas ao militares eu vou contar – Jornais revistas e jornalistas não pagavam Imposto de Renda, decreto do famigerado Getúlio Vargas, mas passaram a pagar no inicio do regime militar existia faculdade vendendo diploma de jornalistas e havia até bispo e padres jornalistas. UMA IMORALIDADE!!!Tente fazer uma pesquisa, você encontrará uma matéria completa sobre o assunto.
Humberto, eu lamentei muito e ainda lamento ter deixado de ler esse que foi um grande jornal. Pois até há bem pouco tempo o Estadão era um jornal primoroso, tenho que admitir. Muito mais sério do que a Folha de São Paulo. Eu digo brincando para mim mesmo que a Folha hoje é um jornal para adolescente desorientado. Que vai ficar mais desorientado ainda ao ler esse jornal. Mas voltando ao Estadão, jornal que comecei a ler ainda na infância, ao mesmo tempo em que lia o hoje extinto Diário de São Paulo. Nos últimos meses, com a revelação dos deslizes praticados pelos tucanos, e com o surgimento da candidatura de Jair Bolsonaro, os diretores do Estadão foram à loucura. E partiram para o tudo ou nada: Era Alkmim ou nada. E então passaram a desencadear uma campanha sórdida contra Jair Bolsonaro. Diariamente a gente lia articulista descendo a lenha no Bolsonaro, chamando-o de fascista, homofóbico, troglodita, nazista, intervencionista, numa tentativa desesperada de eliminar qualquer chance de Bolsonaro vencer a eleição passada. Além disso, o Estadão, em seu editorial, criticava quase que diariamente a Operação Lava-Jato. Tem mais, a cada semana Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado dos bandidos graúdos do Brasil, entre eles Michel Temer, descia a lenha na Operação Lava-Jato. Criticava o punitivismo do pessoal de Curitiba e enaltecia o garantismo da impunidade. Volta e meia, vinha Roberto Batocchio, também advogado da bandidagem do colarinho branco. Outro que tem interesse no fim da Operação Lava-Jato, para que seu escritório possa continuar ganhando milhões da bandidagem graúda, como Lula, por exemplo. Eu reclamei através de cartas. Nem deram bola. Reclamei várias vezes sobre o interesse público de artigos advindos da lavra de advogados notoriamente ligados às causas da politicagem bandida do Brasil. Como já disse, o que esses advogados querem é continuar a faturar com a impunidade. E o Estadão lhes dava espaço. Quando encerrei minha assinatura, recebi várias ligações do Estadão. Expus-lhes a razão pela qual havia deixado de renovar minha assinatura. Ele admitiram que tinham errado. Admitiram que haviam exagerado na perseguição a Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial. E falaram que iriam mudar a linha editorial do jornal. Respondi-lhes que por ora não voltaria atrás. Mas se o Estadão voltasse a ser o que fora no passado, pensaria novamente em assinar esse jornal. Pelo jeito, Humberto, o jornal não mudou nada.
Abel a campanha difamatória feita não só pelo Estadão, mas por toda a imprensa não se resumiu ao simples fato de Bolsonaro ser oposição aos 18 anos de podridão. Podridão essa que beneficia veículos de comunicação e jornalistas. A causa principal foi o ódio que eles têm dos militares desde 1964, você sabe o porquê não é verdade? Os jornalista passaram a ser tratados como todos os brasileiro. Pagando seu IR, o que não acontecia desde a época de Getúlio Vargas.
Concordo com o que o Estadão publicou, rejeitando essa fantasia que agora recebi.
Scarpelli
Scarpelli, seu comentário foi aprovado e publicado, confira. O espaço é democrático e procura entender certas posições, ainda que muitas delas, ridículas e antipatrióticas, mas características de uma esquerda superada, condenada a desaparecer e já em avançado estado de decomposição.
Primo, continue com a sua batalha. Admiro muito sua posição. Parabens!
Primo, estamos na luta, o Brasil é nosso e não dessa quadrilha enraizada no poder há 18 anos.
Querido amigo,
Estou sem computador, eis porque estou ausente…
Mais uma semana, e retorno!
Abração
Anita
Anita, retorne e seja bem vinda.
Forças ocultas continuam atuando nas sombras para desestabilizar o governo.A quem interessa o enfraquecimento do poder? Parecem sentir saudades dos tempos em que a corrupção se fazia a céu aberto.
Sandra, na minha opinião tudo isso interessa a essa mídia podre que agora, sem o torneira $$$ oficial, está com a corda no pescoço. Hoje li a seguinte manchete na Folha de São Paulo – “Se fosse presidente escolheria outras pessoas para trabalhar comigo”, diz Mourão. Imagina se Mourão iria falar essa e outras. Outra manchete essa da Gazeta do Povo – Mourão: “Se o governo falhar, conta vai para militares”. Mais uma, essa do Brasil 247 – Mourão avisa: Exército não quer a conta dos erros de Bolsonaro. A atual imprensa FEDE!!!
Eles bem poderiam ser mais discretos mas o desespero é tanto que resolveram mesmo foi chutar o balde.
Sandra, é a corda apertando o pescoço.