CARREIRA PROMISSORA

Por Humberto de Luna Freire Filho

IMAGEM: www.megacurioso.com.br

Quem se habilita? é deveras promissor. O Jardim Zoológico de São Paulo oferece aos seus empregados um excelente plano de carreira. Pouca burocracia e uma agilidade impressionante nas promoções. O sr. Fábio Luiz Lula da Silva, O “Lulinha”, como  é conhecido  no meio empresarial, é filho do Exu de Garanhuns. O novo gênio das finanças incorporou o espírito de John Maynard Keynes, um economista britânico cujos ideais serviram de influência para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática, hoje adaptada para os novos conceitos de moral e ética nacionais, adotadas nos últimos treze anos pela quadrilha dominante.  O jornal O Estado de São Paulo publica reportagem que informa que o filhinho do homem  é mais um adepto do Pixuleco.

Lulinha passou muito pouco tempo fazendo a coleta de esterco dos animais e logo tornou-se empresário e não foi no ramo de adubos orgânicos. Foi no ramo  das comunicações. Tornou-se o orgulho do pai, que até o chamou publicamente de “O Ronaldinho das finanças”. Hoje começam a parecer os podres do esquema de corrupção que envolve o pai, o filho e periféricos. Roubaram o BNDES, receberam dinheiro roubado da Petrobrás e continuam soltos e rindo da nossa cara. Até quando? O que falta para o crápula Luiz Inácio Lula da Silva ir para a cadeia ? Quem tem medo desse ladrão e mau caráter, que tenta de todas as maneiras destruir o país? Onde está a justiça? Sufocada? Afundou com o peso das denúncias. Não existem mais homens nesse país?

Humberto de Luna Freire Filho, médico

 

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  1. O exu de Garanhuns é realmente uma figura notável, e os seus familiares também assim podem ser classificados. Comecemos pela mãe dele. Uma mulher fenomenal, que nasceu analfabeta e conseguiu criar o filho (claro que ela não teve culpa do filho que pariu). Do pai dele, pouco se ouve falar, o que também é natural, porquanto torna-se difícil conhecer pessoa dele. Um filho, o lulinha (que este nome que ele adotou e que transmitiu a sua família seja amaldiçoado por gerações), conseguiu a espantosa ascensão na vida, como muito bem descrito no texto. O outro filho, segundo reportagem recente, teve sua empresa beneficiada por um contrato de cerca de 2,4 milhões de reais, coincidentemente com a assinatura, pelo pai dele, de um decreto que favorecia empresas, dando-lhes isenção tributária. O apartamento do Guarujá, pertencente à “famiglia” foi reparado, sem nenhum ônus, pelas empreiteiras, dirigidas por bondosos empresários, aliás, todos presos e envolvidos em corrupção na Petrobras. Talvez por estas razões, a esposa do exu pôde fazer tantas aplicações de botox, que a impedem de falar (alguém conhece a voz dela ou já a ouviu alguma vez? Ela sequer se manifestou na época do affair “Rose Noronha”…). O exu cobra R$300.000,00 por palestra, além de exigências adicionais de iates para pescaria e caixas de whisky doze anos, conforme noticiou a Veja na Coluna Radar. Se vivos fossem, o Einstein ou o Maynard Keynes conseguiriam tal valor por palestra, ainda que de doze horas de duração? Já vi mensagens na internet, nas quais pessoas afirmam que o filho é proprietário de fazenda no Paraguai, de ilha em Angra dos Reis (que foi adquirida de personagens “globais”). Já ouvi relatos de fazendas adquiridas “in cash” por empresa frigorífica beneficiada pelo BNDES, o que teria a “mão invisível” do governo (mão mutilada, claro). Preferi não lhes dar crédito por falta de confirmação e de certeza sobre o que foi falado na mensagem. Mas, que há “algo de podre”, muito podre, não no reino da Dinamarca, mas no Brasil, isto lá existe. Apesar da fala cretina do FHC de que dilma é honesta. Apesar de a maioria dos indiciados na tal da Operação Lava-Jato ser de políticos da oposição (PP, PMDB) e nunca do PT, partido que assumiu o controle e a direção da Petrobras por mais de doze anos. Basta ver as notícias regularmente vazadas na imprensa sobre o Cunha. Pessimista, não acredito na justiça (como acreditar na justiça que tem como ministros de “notório” saber Lewandowski, Toffoli, Barroso e o recém indicado pela dilma?) Não acredito no futuro do país, ocupado por povo omisso, acovardado, ignorante, fraco, que se sujeita a CPMFs e a exploração escorchante de impostos. Não acredito no país que elege e reelege o exu e dilma. Chico Xavier ensinou que o ser humano evolui pelo amor ou pela dor, Acredito que o mesmo acontece com os países. O Brasil, pela maioria da população ignorante e beneficiária de bolsas-qualquer-coisa, escolheu o caminho da dor. Só que o país necessitará de muita dor, de cair muito mais em direção ao fundo do poço, para que consiga se reerguer. Para que aprenda a não mais eleger imbecis, ignorantes, demagogos e incompetentes. Para que se torne maduro em termos de respeito à lei, à Ética, à Moral, à decência, ao trabalho.

    • Cláudio nos estamos cercados de bandidos. Dentro de uma horas estarei fazendo uma postagem desanimadora com relação às nossas FFA. Aguarde um pouco para conferir.

  2. Dr. Humberto, quando do plebiscito, o País perdeu a oportunidade de modificar o regime político e o sistema de governo para “Monarquia Parlamentarista”. Explico: nosso povo, em sua imensa maioria, vem prestigiando nas eleições o ‘sapo barbudo’ (à Brizola) ou ‘ exu de garanhuns’ (patente sua, doutor… rs). Ora, do limão deveríamos ter feito uma limonada. Entronaríamos “Dom Lula I”, ele não governaria, somente continuaria fazendo suas ‘palestras’ ao restante do planeta, proporcionando ao erário público boa parte do fruto de sua ‘sapiência’, decorrentes também das multidões de turistas que viriam a SBCampo dar-lhe um abraço (e não à Cidade Maravilhosa)…

  3. Dr. Humberto,
    até então Lulinha não sabia a diferença entre o estrume do cabrito e o da vaca, isto é, nem de merca entendia, e de repente…
    Pobre Brasil.
    Abraços.

  4. Num evento na Organização das Nações Unidas (ONU) a presidente Dilma Rousseff surpreendeu o mundo ao sugerir a invenção de uma tecnologia para estocar o vento para produção de energia, ainda bem que ela não sugeriu o engarrafamento do PUM para servir de combustível. É o descrédito chegando ao fundo do poço.

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