UM QUARTO LIVRO PARA A BIBLIOTECA DO STF

Por Humberto de Luna Freire Filho

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IMAGEM: Endireitados – JusBrasil

Será que o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e também ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Ferreira Mendes, não lê jornais, não lê revistas? Toda a sociedade brasileira não alienada lê, e não é só acreditando em um ou outro delator que tem como tirar suas conclusões. Desprezando-se possíveis exageros nas delações, se é que existem, e ligando-se os pontos, vê-se que o país apodreceu e os responsáveis por toda essa podridão são absolvidos por ministros do nível de Mendes, que usa a tribuna como palanque, descumprido o dever e a obrigação de um magistrado, como fez com seu voto de minerva (4X3) no julgamento da chapa Dilma-Temer.

Prometi comprar três livros para enriquecer a biblioteca do STF. Já comprei dois, mas depois da encenação ocorrida no TSE, resolvi comprar um quarto livro. Esse cita o ministro Oliver Wendell Holmes Junior, que fez parte da Suprema Corte americana entre 1902 e 1932. Em certa ocasião, o magistrado respondeu a um advogado de defesa que havia lhe pedido para fazer justiça, com a célebre frase – “Esse não é o meu serviço. Meu trabalho é aplicar a lei” – Coisa que o nosso digníssimo ministro Mendes não fez. Espero que ele passe na biblioteca da Corte e prestigie meu futuro presente e ao mesmo tempo aprenda a limitar seu “trabalho” apenas à aplicação da lei.

Humberto de Luna Freire Filho, médico

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