Por Humberto de Luna Freire Filho
IMAGEM: FOTO DE JOICE HASSELMANN
Até que enfim. Após o exu de Garanhuns se comparar à cobra, e achar que sobreviveu à Operação Lava Jato, o bispo-auxiliar da Arquidiocese de Aparecida, Dom Darci José Nicioli, em seu sermão dominical, convocou a sociedade brasileira a ‘pisar a cabeça’ da jararaca. Parece que a igreja católica está tentando se redimir de um tremendo erro.
Em 1980, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) infestada de “comunistas caviar” que junto aos picaretas da Teoria da Libertação, mais os intelectuais que não lêem, comunistas do mundo artístico – que só passam féria em Paris – e trabalhadores que nunca trabalharam, liderados, lógico, por um crápula extremamente populista e preguiçoso a ponto de esmagar o dedo em uma prensa para conseguir, e conseguiu, uma aposentadoria precoce, criaram a maior organização criminosa de que se tem notícia e que até hoje atua no país, dilapidando o nosso patrimônio, aparelhando o Estado, segregando a população e tentando se perpetuar no poder.
É louvável a atitude desse bispo. Espero que ele não seja transferido para a tríplice fronteira de Brasil-Colômbia-Perú, e nunca seja divulgada a notícia de que ele tenha sido “devorado” por índios. Não estou exagerando, lembrem-se que a organização já matou dois prefeitos e deixou no rastro mais sete assassinatos nunca esclarecidos. Boa sorte, Dom Nicioli!
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Antes tarde do que nunca. Muito oportuna a convocação do bispo à população. Espero que ele continue imbuído de suas funções, das quais uma delas, é pastorear o seu rebanho, indicando o melhor caminho, chamando o povo à razão, enfim, dando um cunho prático, aos ensinamentos da bíblia relativos à honestidade, caráter e amor ao próximo.
Realmente Jussara, ele vai ter muito o que ensinar.
Espero que o povo católico entenda a mensagem e que ela se reproduza em outras oportunidades e também entre os outros credos cristãos! A Igreja precisa mesmo se redimir do apoio que deu a este crápula no início de sua vida política e depois, por omissão, nunca o criticou!
Pois é Antônio Carlos, antes tarde do que nunca.