Por Humberto de Luna Freire Filho
IMAGEM: brasilsoberanoelivre.blogspot.com
Onde populistas de extrema esquerda, desses que estão infestando o Brasil, ou de extrema direita no caso da Inglaterra, metem as patas, só acontece o que não presta. Conseguiram desestabilizar o Reino Unido, votando pela saída britânica da União Europeia (UE). São burros e cegos. Só falta a quadrilha sul americana, composta pelo bandido da Venezuela, pelo idiota do Uruguai e do aproveitador do Equador, convidarem a Inglaterra a fazer parte do Mercosul. Afinal, populistas das duas extremidades ideológicas se entendem na hora de fazer proselitismo político e tirar proveito da situação, a despeito das consequências desastrosas que isso traga à sociedade e ao país.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
De acordo.
Esses extremismos nunca levaram a lugar nenhum, em nenhum lugar do mundo.
Sou contra os extremos, os radicalismos e as conclusões cerradas. Esse tipo de atitude impede o diálogo, a interação e a compreensão entre povos, comunidades, pessoas, enfim. Traz prejuízos para todos os lados.
Firmeza de ações SIM!!! extremismos NÃO!!!
Assuntos de grande complexidade não podem ser submetidos a plebiscitos, nos quais votam analfabetos, ignorantes e despreparados. As nações precisam de governantes preparados e competentes para debater e decidir assuntos de complexidade (assim como o Brasil teve o maior governante desde Tomé de Souza, o sapo barbudo). O Reino Unido pagará o preço da demagogia e do populismo do Cameron que, para se eleger, prometeu fazer o plebiscito. Depois que o movimento do “Brexit” crescia, ele se viu forçado a fazer campanha pela permanência na UE. Foi vítima da demagogia e do populismo. Mais um na História. Os daqui não aprendem. Ainda há os frouxos que se submetem aos desejos e manifestações de meia-dúzia de artistas inexpressivos e voltam atrás na decisão sobre a extinção do tal do Ministério da Cultura….
Realmente, um assunto tão importante para o país e de extrema complexidade com é o caso do Reino Unido não poderia ser decidido em um plebiscito, E POR MAIORIA SIMPLES. Nem levando-se em conta que o nível cultural dos ingleses é superior ao nosso, porque o populismo também cega.
Humberto, como você deve saber, essas duas figuras, certamente dentre as piores que já viveram na Terra, já foram aliadas, no comecinho da Segunda Guerra Mundial…Embora ideologicamente diferentes, ambos nutriam igual apetite por governar sem oposição…Simplesmente aniquilaram todos seus opositores…Ambos os ditadores, com seus exércitos, esmagaram a Polônia, de comum acordo…Só que Hitler queria esmagar a União Soviética também, e quase conseguiu o feito…Depois, Stalin precisou dos aliados, e os aliados também precisavam dos soviéticos para derrotar a Alemanha nazista, que se preparara para a guerra por quase dez anos…Finda a guerra, com a derrota do nazismo, a União Soviética cria governos fantoches em todo o leste europeu, no que ficou conhecido como a Cortina de Ferro, o exemplo mais claro da ineficiência de governos estatizantes, centralizadores, coisa que até hoje causa admiração na esquerda jurássica, da qual os petistas e outros esquerdopatas insistem em querer copiar…Mas você foi muito feliz no que disse, ou seja, tanto a extrema direita quanto a extrema esquerda são anti-democráticos…
Pois é Abel eu sempre tive esse pensamento, os dois extremos se unem para defender interesse comuns, e depois brigam entre si para ver quem ficar com a maior fatia do bolo. Eu estive em uma cidadezinha da Bielo-Russia, vindo por terra de Moscou, na fronteira com a Polônia, chamada Brest-Litovsk onde foram assinados vários tratados entre extremistas de esquerda e de direta desde 1918 (primeira guerra mundial) 1939 (segunda guerra mundial) até o de 1991 quando foi criada a Comunidade dos Estados Independentes (CEI) depois do esfacelamento da antiga União Soviética e o fim do domínio soviético sobre o Leste Europeu. O fim da cortina de ferro.