Por Humberto de Luna Freire Filho
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O Senado Nacional transformou-se em uma planta de compostagem. Hoje pus uma máscara contra gazes e li mais uma das etapa do processo. O Blog do jornalista Lauro Jardim, hospedado no Jornal O Globo, publica matéria de Guilherme Amado do dia 10/01/16 sobre a farra na Casa, usando dinheiro do contribuinte. Foram gastos em 2015, R$ 22,8 milhões com verba de gabinete. Um fato interessante, e que deve ser destacado, é que o ranking dos protagonistas dessa pouca vergonha é liderado por dois comunistas:
A senadora Vanessa Grazziotin PC do B (AM) que gastou R$ 505.481,00 e João Capiberibe PSB (AP) R$ 482.008,00. Sem dúvidas o filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda está fazendo escola pelo avesso. Estou me referindo àquele comunistazinho compositor que adora dinheiro, recebe patrocínio da Lei Rouanet, fala bem do governo a toda hora, troca figurinhas com Stédile, adora vinho francês, detesta Cuba Libre, passa férias em Paris e nunca em Havana. A verdade é que no Brasil tem muitos desses ideólogos; comunista brasileiro adora dinheiro e de preferência dólares.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Uma nova vertente do comunismo rs.
Pois é Jussara, “comunismo caviar” segundo o jornalista Rodrigo Constantino.
Dr. Humberto, voltei do descanso do final de ano e já estou passando os olhos pelas suas publicações.
Das novidades divulgadas recentemente na mídia, destaques:
1. Os advogados de Marcos Valério o aconselham a fazer a colaboração premiada. Com um mínimo de inteligência, pode-se calcular que os bois nomeados serão os mesmos dos demais colaboradores, nem um único a mais. Surpresa se houver nomes adicionais, não?
2. Hoje a mídia coloca uma ‘Luma’ em relevo, mas não é a do Eike, não…
Lu de Lu
e
Ma de Má mesmo… rs…
Feliz 2016 ao prezado amigo e familiares!
Abraços,
Luiz…
Luiz, seja bem-vindo. Espero que a delação premiada de Marcos Valério realmente seja aprovada pela justiça. Ele sabe demais. Tenha também um Feliz 2016.
UM BANDO DE LADRÕES!!!
A safra é a maior de toda a história. Não esgota nunca. A cada dia surgem mais.
Enquanto o serviço de deputados, senadores e vereadores for muito bem remunerado, aproveitadores buscarão a eleição “fazendo o diabo”. Somente quando o serviço for considerado de utilidade pública, com, no máximo, indenização de passagens até Brasília, sem a alcateia de aspones, o legislativo será ocupado por patriotas decentes.
Hoje, com esse Congresso podre, os altos salários já não são mais os atrativos, o por fora é que conta.