Por Humberto de Luna Freire Filho *1/3 dos senadores se não reeleitos irão para a cadeia*
CAPA DA VEJA – EDIÇÃO Nº 2593 – REVISTA CONFESSA SEU MEDO…POR QUE?
IMAGEM: Revista Veja
A capa da revista Veja desta semana – edição 2593 – mostra uma silhueta de Jair Bolsonaro e a seguinte frase: BOLSONARO CRESCE E ASSUSTA. Na página 36 onde desenvolve a matéria, essa outra frase: A AMEAÇA É REAL… e continua, “Bolsonaro cresce no voto espontâneo, e surge um desafio: como lidar com um candidato que é um retrocesso no social e uma incógnita na economia.
Eu pessoalmente não me assusto com o crescimento de Bolsonaro porque não sou gigolô do governo, não sou corrupto e não sou ladrão, sou um profissional liberal, nada devo a ninguém. No contexto, a revista apresenta uma pesquisa de intenção de voto na qual Lula e Bolsonaro lideram em voto espontâneo e estimulado. Será que a editoria não sabe que Luiz Inácio Lula da Silva é um ladrão, um ficha suja, condenado a 12 anos e um mês de reclusão e jamais poderia disputar uma eleição e, portanto, seu nome não deveria constar em nenhuma pesquisa séria?
Já que nessa matéria não consta a assinatura de nenhum jornalista, fica subtendido que essa é a opinião da revista e aprovada pelo seu redator chefe. O que demostra má fé com os leitores. Eu sou assinante e há muito vinha me irritando com certos artigos publicados por esse veículo que agora mostra bem o seu lado. Não tenho dúvidas de que o bando de corruptos que circulam nos esgotos dos três poderes realmente estão assustados e gostaria de saber também o que assusta a revista. Depois de 30 anos vou cancelar a minha assinatura.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos


DEsde que a revista deu uma guinada na sua posição, há mais de um ano cancelei a minha assinatura.
Ralph, a Veja passou de uma revista séria para um folhetim desse governo corrupto.
Já suspendia minha assinatura.adus veja.
Almir fez bem, a minha não renovarei.
Acredito que o povo deveria ter medo de corruptos e nao de certos candidatos onde nao repousa a acusação ou pecha de ladrão. Ou mesmo que nao estejam respondendo a processos na justiça, onde aliás na Camara dos Deputados está cheia! Quanto mais tentam atingir Bolsonaro, será pior, mas das nossas mazelas a coisa mais triste é manter um ladrão chamado Lula como firme candidato à presidencia , um presidiario que só nos desmoraliza como Nação que parece nao ter muito medo de corruptos, safados e caras de pau!!
Lilian o candidato a presidente da República da revista Veja se chama Luiz Inácio Lula da Silva.
Parabéns dr Humberto pelas suas palavras e pela atitude tomada contra a revista Veja, que, deveria estar defendendo a lisura nos atos praticados pelos governos e ainda dando um exemplo de retidão nas sua publicações. Infelizmente a Veja ataca quem é anti-corrupto e apoia os corruptos que tentam destruir a pátria. Só quem é mal informado para acreditar nas suas informações.
Pois é Benone, o finado Roberto Civita, está se revirando no tumulo ao ver que sua revista virou folhetim a serviço de ladrões e de corruptos.
Humberto, eu já cancelei minha assinatura da Veja há um bom tempo.
O que me deixa irritada neste país é o fato dos veículos de comunicação toda hora apresentarem pesquisas com o Lula. Ele não pode ser eleito nem pode ser candidato….
Ou alguém tem esperança de ter um presidente governando diretamente do presídio.???
Acho que prefiro o Marcola do PVC….
Márcia, a Europa quando se fala de um presidiário candidato a presidente, principalmente os italianos, acham que é mais uma piada criada por brasileiros.
Não estou nem aí para a mídia comprometida.
Meu voto e de quem eu puder explicar é do Bolsonaro.
201Bolsonaro neles!
Salvador, o homem está contrariando interesses sujos de muita gente, da Veja inclusive.
Caro Humberto. Vou entender sua pergunta ” Do que a revista Veja tem medo?”, como uma pergunta retórica. A resposta é evidente. Uma revista é feita de gente. E a Veja foi invadida, como todos os demais jornais, pela canalha de esquerda. Daí a mudança de opinião e de linha política.
As pessoas de direita seguem alguns princípios éticos que as de esquerda ignoram solenemente. Por exemplo, acham que um bom profissional não deve
ser perseguido por causa de suas opiniões. Quando a direita faz isso é considerado perseguição política, uma “asquerosa e ditatotial tentativa de cercear o direito a expressar sua opinião”. Só que a esquerda faz isto o tempo todo, sem o menor pudor, sem a menor vergonha, e os idiotas de direita insistem em manter a sua “integridade e superioridade moral”. É mais ou menos como atravessar na faixa de pedestres na frente de um caminhão em alta velocidade, acreditando que ele vai parar, só porque você é que está certo….
Verdade Dominguez, essa desgraça já se consolidou na Folha de São Paulo e está se iniciando no Estadão.
caro dr Humberto: Olavo de carvalho comenta que não há mais redações de revistas ou jornais , de direita. estão todos contaminados, corroídos, corrompidos, por jornalistas imaturos e mal informados, ou mercenários. abs borges
Borges, concordo, mas… mentes sérias, não se corrompem.
Humberto, vejo que há comentários de pessoas que cancelaram a assinatura da veja (em minúsculas) pelo mesmo motivo que nós, aqui em casa, cancelamos também.
Ou seja, desde que ela apresentou os primeiros sintomas de ter virado comunista!
Na verdade, não temos mais imprensa idônea, no Brasil!
Se não fossem as redes sociais, estaríamos perdidos!
Anita, 90% da mídia nacional está na mão dessa esquerda podre. Infelizmente!!!
Dr. Humberto,
dizem que Bolsonaro é o radical da direita.
Radicais nunca são bons, mas já nos cansamos dos radicais (livres) da esquerda.
Sinto que a massa quer algo diferente e aponta ser Bolsonaro o diferente.
A vontade do povo é que, na democracia, deve prevalecer. Seja feita a “vossa vontade deles”.
ABRAÇOS
José Carlos, os “radicais livres” da esquerda é igual a “toxina”.
Caro Humberto.
Tenho lido, e divulgado, seus percucientes comentários. Na verdade, as coisas estão tomando um rumo de sufuco. Ontem, assisti a Bolsonaro no Roda Viva da Cultura (acho que você também). Fiquei estarrecido com aqueles idiotas que se desviaram completamente da proposta da entrevista, para “massacrar” o Bolsonaro. Estou escrevendo para cada um dos órgãos que aqueles esquerdopatas pertencem, inclusive para Cultura. falando o que penso, acho que vou usar um linguagem chula ao nível deles. Se você perceber, num determinado momento, não mais puseram os comentários dos que assistiam o programa. Mas, isto ocorreu, logo após um comentário favorável ao Bolsonaro. Para encarrar o mediador fez uma pergunta capiciosa. “Qual o seu livro de cabeceira?” A resposta: “A verdade sufocada”. Complementa o repórter: “Quem é o autor?. Resposta: “Carlos Alberto Brilhante Ustra”. Veja, onde chegamos. Por falar no Cel. Ustra, você leu este livro? Eu tenho e posso lhe emprestar. Dei algumas consultas jurídicas para o Cel. e ele me presenteou com um exemplar com dedicatória. Estive na casa dele em Brasilia, várias vezes.
Você viu a Corte Internacional pressionando o Brasil para reabrir as feridas do passado? Pois é, estão abrindo uma estrada para livrar o Lula da cadeia. Hoje, trouxe o livro do Cel. Ustra para o escritório e levantar os nomes dos terroristas que constam no livro e o que fizeram, depois vou fazer uma representação à PGR, com base no princípio da isonomia. Primeiro vou analisar os termos da abertura do processo. Vale para o exército: vale para os terrorista. Depois lhe informo.
Abraços.
Carlos Pereira
SIM!!! Carlos eu li “A VERDADE SUFOCADA”. Carlos o mediador do encontro, Ricardo Lessa, não passa de uma covarde ex-guerrilheiro meia tigela que participou do sequestro do embaixador americano e da fuga de José Dirceu para Cuba. Sou assinante do Estadão e estou enviando e-mail para a redação afirmando que se “contratarem” um novo Leonécio Nossa, eu cancelarei a assinatura que mantenho há 35 anos, como já fiz com a revista Veja.
O negócio da Veja não é informar, é vender notícias a serviço de quem paga mais. Sempre se lixou para a vontade popular,
Hermínio, outros veículos de comunicação também estão sendo invadidos por jornalistas de esquerda saídos das universidades públicas.