Por Humberto de Luna Freire Filho
IMAGEM: ajanelalaranja.com
Hoje na terrinha da fantasia e da corrupção institucionalizada, sob o comando do gênio que nos governa, será armado mais uma vez, um grande circo com o pomposo nome de Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, mais um “enche linguiça”, com a pretensão de resolver os problemas da nossa falida economia. A principal pauta do encontro deverá ser a aprovação da abertura de uma linha de crédito oficial pelo Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF), incluindo recursos do FGTS, e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 50 bilhões com juros subsidiados; ou seja, juros abaixo dos de mercado.
O anúncio da medida será feito pelo ministro da Fazenda, que provavelmente chegou de Davos com o cérebro congelado. Também serão anunciadas novas linhas de crédito pelo BNDES para financiar a produção de bens e serviços para exportação (?). Provavelmente para Cuba, para a Bolívia e para a Venezuela. Dona Dilma quer que o comércio exterior seja um dos caminhos para reativar a economia. O outro caminho, segundo a equipe econômica, é atender a demanda por crédito existente no mercado, justificando dessa maneira a injeção dos R$ 50 bilhões.
Será que essas “antas”, que dia a dia destroem a nossa economia, esqueceram que essa medida já foi adotada e não deu certo, só estimulou o consumo e hoje mostra o resultado negativo, com uma das mais altas taxas de inadimplência já registradas? Ah, uma notinha de esclarecimento: para o espetáculo desse ano, o circo perdeu alguns artistas, estão na cadeia, mas o governo imediatamente se empenhou em repor a trupe. Em convênio celebrado com a Rede Globo de Televisão acaba de contratar novos artistas; um deles convidado pela “presidenta” é Wagner Moura, sem dúvida um mestre das finanças públicas. Quem sabe, talvez um estudioso e beneficiário da Lei Rouanet.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Prezado Dr. Humberto,
Diz a sabedoria popular que navio que está afundando atraca em qualquer porto. O Brasil está afundando rapidamente, em razão da incompetência, da corrupção e do descalabro do governo, que não sabe o que fazer e precisa desesperadamente de uma notícia favorável. Então, inventa esses conselhos, esses lançamentos de programas que a imprensa vendida noticia como a solução de todos os problemas. O sapo barbudo inaugurou muita pedra fundamental de universidades, que nunca saíram do papel, mas ele teve a cara-de-pau (o que não lhe falta) de dizer que um presidente analfabeto foi quem mais inaugurou universidades no Brasil.
Dizem as religiões que o justo paga pelos pecadores. Convenço-me disto, ao ver que as pessoas esclarecidas, decentes e honestas do país têm de pagar pela maioria analfabeta, ignorante e comprada por um sanduíche de mortadela que foi capaz de eleger e reeleger o sapo barbudo e seu funesto poste.
Claúdio, completando; o analfabeto que mais criou universidades e a alma viva que mais roubou. Sem dúvidas concordo com sua opinião, temos que sustentar os analfabetos que só nos traz problemas ao vender o voto e eleger essa bandidagem.
A única vantagem do Wagner Moura no tal Conselho seria ele encarnar a postura de militar durão vivida no filme Tropa de Elite, e fuzilar toda essa cambada.
Lafayette, ele iria pensar duas vezes… “Não posso matar minha galinha dos ovos de ouro”.
Wagner Moura ao interpretar o capitão Nascimento no filme “Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro – vestiu a camisa de herói; um herói salvador daqueles com que sonhamos; alguém que chega a pôr sua vida em risco no combate à violência e à corrupção. Será que o ator, se perguntado sobre o atual momento político desgraçadamente pavimentado pela mais pura e genuína corrupção, compartilharia da indignação do referido personagem? Fica a dúvida.
Em tempo: ver o intérprete de tão incólume defensor da lei “abrilhantar” os eventos dessa podre facção na vida real, é de uma ironia cruel.
Jussara, a quadrilha dominante com todo esse dinheiro roubado e estrategicamente guardado, compra corações e mentes.
Dr. cada vez mais me convenço que este pais não é serio, veja bem nos estamos precisando reduzir a intervenção do estado na economia do pais, reduzir, o rombo das contas publicas, reduzir a carga de impostos, e tudo que se coloca na tal reunião do conselhão diz justamente o contrario, querem aumentar o rombo, e não diminuir despesas, de cara mexeram no bco. central, agora vem a mesma ladainha , empréstimo para estimular consumo e tome CPMF.
Edilson, realmente a sociedade e os empresários, principalmente esse querem ver o Estado fora da economia. Agora como se não bastasse todos os desmandos, acabaram de desmoralizar o BC.