Por Humberto de Luna Freire Filho
A Procuradora Geral da República, senhora Raquel Dodge, depois de tentar fazer acordo com Deus e com o Diabo para permanecer no cargo, terminou não conseguindo. Eu, no lugar dela, teria usado o meu último dia na funcão pera reunir os amigos e colaboradores e fazer uma despedida com honra e dignidade, ao invés de tentar se vingar dos que não concordaram com a sua permanência na PGR. O cargo, se é que ela não sabe, é de livre arbítrio do presidente da República.
No apagar das luzes de sua inesquecível gestão na PGR, Raquel Dodge publicou 90 portarias. Moveu uma acão no Supremo Tribunal Federal (STF), para suspender qualquer ato do poder público para censurar professores em sala de aula. Uma resposta às tentativas em diversos estados de implementarem políticas conhecidas como “Escola Sem Partido”, quando filmar professores em sala de aula seria permitido para evitar a prática da “doutrinação” política ou ideológica, hoje existentes nas salas de aula com militantes politicos disfarcados de professores.
Gente, tem mais, ainda na vespera de deixar o cargo, a procuradora criou um cargo para abrigar uma amiga e para essa excrescencia deu o nome de assessoria de Apoio Interinstitucional do CNJ. Como esse cabide nunca existiu, ele foi criado de ultima hora por meio de uma portaria conjunta com Dias Toffoli, presidente dos dois muquifos – o Supremo Tribunal Federal (STF) e Conselho Nacional de Justica (CNJ).
Prometo que e a ultima, para nao vomitar. Como o presidente nao poderia ficar de fora em sua vinganca, a frustrada e revoltada resolveu dar-lhe uma cutucada direta. Ainda no seu ultimo dia de rainha, a procuradora pediu ao Supremo Tribunal Federal para derrubar todos os decretos do presidente Jair Bolsonaro que tornaram mais flexíveis as exigências para a posse e o porte de armas. Gostaria de saber quando a minha terra vai poder ser chamada de pais. E para completar minha frustacao; estou fora de minha base e escrevendo em um PC que so “sabe” escrever em ingles; estou sem acentos, til e cedilhas.
Humberto de Luna Freire Filho, medico -Cidadao brasileiro sem medo de corruptos
Humberto não precisa de acentos, pontos e vírgulas para que entendamos sua frustração, revolta e indignação, porque boa parte do País endossa muitas de suas palavras porque sabe que no fundo tudo o que vc mais quer é ver o Brasil sendo um País de verdade e não um faz de contas que vive de espetáculos midiáticos, via de regra, apenas o que interessam a parte da imprensa e tentam-nos convencer do doutrinamento que eles defendem, mas que nem de longe representa os anseios do povo. Parabéns meu “amigo de fé e irmão camarada” por todo este esforço Herculeo para que alcancemos o topo e alcançar o topo significa nos nivelarmos a países onde a justiça faz justiça, o parlamento legisla e o executivo executa.
Sandra, não perdi as esperancas vou continuar… sou teimoso, já ouvia isso de minha avó.
Nao entendo Humberto como essas pessoas que ocupam altos cargos públicos e que são escolhidas pelo Presidente, ou mesmo por outros elementos da gestão publica fiquem no apego a um cargo que sabem ser temporário, a ponto de quando veem que não irão permanecer virem a casaca e cometam atos de repúdio à medidas ou questões e de regras já estabelecidas, por pura vingança pessoal. Cai muito no meu conceito e nos demais brasileiros de bem que ainda teremos pessoas ilibadas e sem apego aos cargos, consigam fazer uma boa administração sabendo a hora de cair fora sem manchar as próprias reputações. Fica muito difícil acreditarmos que o Brasil esteja mudando!!!
Lilian, o governo pega nossos impostos, abastece as tetas, e deixa as quadrilhas se pendurarem. Depois não querem mais largar.
Lilian, o governo pega nossos impostos, abastece as tetas, e deixa as quadrilhas se pendurarem. Depois não querem mais largar.
Lilian, o governo pega nossos impostos, abastece as tetas, e deixa as quadrilhas se pendurarem. Depois não querem mais largar.
Essa raquel fodge é outra que estará com o mula ardendo nas chamas do capeta.
Eu no início até que pus fé nessa mulher. Dei com os burros n’água.