Por Humberto de Luna Freire Filho
Uma dúvida cruel. Nós temos uma Corte Suprema (STF), um partido político ou uma confraria de amigos? Veja o que está acontecendo nos últimos 14 anos com o outrora respeitoso Supremo Tribunal Federal: o atual ministro Dias Toffoli foi nomeado por Luiz Inácio Lula da Silva por ter sido advogado de Partido dos Trabalhadores (PT); o atual ministro Edison Fachin foi nomeado pela incompetente Dilma Vana Rousseff porque fez campanha em palanque para a então candidata; o ministro recentemente indicado, Alexandre de Morais, frequenta a cozinha do Palácio do Planalto. Uma Corte Suprema deve agir com imparcialidade, dentro da lei, um partido político, ideologicamente, e uma confraria pode ser a casa de “Mãe Joana”. Tirem suas conclusões.
Humberto de Luna Freire Filho, médico
Desculpem-me.Mas nem um nem outro, apenas Suprema Corte. A questão a ser debatida é a forma de constituição do STF. A atual é avessa à toda a Magistratura. Em sendo uma forma democrática e guardiã da Constituição Federativa do Brasil, encarnando um dos três poderes da República, deveria ser composta de técnicos advindos do Judiciário. Contudo, o atual sistema permite a nomeação de qualquer do povo, com grande saber jurídico. Os políticos estão incluídos neste rol, infelizmente.
Antônio Coletto
Caro Coletto, concordo que a forma de constituição do STF não é a mais certa. A partir do momento em que uma ministro passeia ou passeou pela cozinha do presidente da República que o indicou para a Corte, a imparcialidade se esconde por trás de gratidão. Quanto a Suprema corte ser guardião da constituição não foi o que vimos recentemente. A nossa constituição foi pisada por um indivíduo indicado ministro pela quadrilha do PT, quando do julgamento no Senado do impeachment da incompetente Dilma Vana Roussef.
Humberto, é uma bela CONFRARIA. nVocê está mais uma vez correto em sua opinião.
Abraços
Maria, INFELIZMENTE!!!