SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, 80% DA IMPRENSA APODRECERAM

Por Humberto de Luna Freire Filho

Folha – Amazônia perdeu 18 árvores por segundo em 2021 – 18/07/2022 Amazônia perdeu 18 árvores por segundo em 2021 - 18/07/2022 - Ambiente - FolhaIMAGEM: Folha – UOL

Há muito não leio os jornais impressos dessa podre imprensa, apenas recebo do faxineiro do meu condomínio alguns exemplares, que uso exclusivamente para forrar o piso do “sanitário” do meu amigo de quatro patas por ocasião de suas necessidades fisiológicas. Hoje ao abrir uma das páginas do FOLHALIXO me depararei com a seguinte manchete “Amazônia perdeu 18 árvores por segundo no ano passado”. Será que não está na hora desses editores criarem vergonha na cara e não agredir o cidadão brasileiro minimamente informado publicando tamanha idiotice?

Isso não é jornalismo. Eu sou um profissional da área da saúde, não sou ecologista nem da área das ciências exatas, mas não abro mão de fazer umas continhas, até porque afasta aquela nuvem que esporadicamente turva a nossa memória, e por conta disso resolvi publicar alguns cálculos tomando como base a grande descoberta dos cientistas e ecologistas que hoje compõem a banca editora do que outrora foi um grande jornal. São cálculos elementares, vejam e Ripley’s Believe It or Not!

Um  ano com 365 dias representa 8.760 horas, 525.600 minutos ou 31.536.000 segundos. Portanto, se 18 árvores são perdidas por segundo, só no ano passado foram perdidas  567.648.000 milhões de árvores. Não lembro se o ano passado foi bissexto, se foi perdemos um pouquinho mais. Acredito que até antes das eleições, a FOLHALIXO ainda anuncie que o Saara perdeu o status de deserto mais conhecido do mundo e que agora isso passou a ser mais um título da grandeza do Brasil. Encerro perguntando aos pseudos jornalistas dessa poder imprensa: onde eu poderia encontrar umas folhinhas verdes para aquele tradicional chá caseiro que nossa avó nos ensinou?

DESERTO DO SAARA PERDENDO STATUS, SEGUNDO A FOLHALIXO
Do deserto à floresta: entenda como o Saara beneficia a ...

IMAGEM:TecMundo

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.

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24 pensou em “SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, 80% DA IMPRENSA APODRECERAM

  1. Imprensa brasileira virou sinônimo de mentira, Humberto!
    Assim, sem o mínimo pejo!!
    Sem a mínima vergonha mentem descaradamente!
    Que decadência!

  2. A imprensa esta toda contra Bolsonaro, agora tudo o que aconteceu ou acontece de ruim no País é culpa dele, eis o quadro nojento da nossa imprensa suja e marrom. Com a reeleição dele onde vamos para com tantas mentiras e perseguições de todos os lados, a começar pelo Judiciário e parte deste Parlamento ordinário que temos. Não falta mais nada.

  3. Humberto o pior cego é o que não quer ver e, ao invés de apostarem no equilibrio das contas públixas; o desemprego em baixa; a melhoria. na qualidade de vida dos mais necessitados preferem plantar fakenews apenas assimildas pelos minimente informados. Os números falam por si. O PT promete para agora o que não fez antes. Por que serã? Que milagre guardou na manga durante todos estes anos? Qiem viver verá!

  4. Verdade, Humberto, eu também sinto uma grande tristeza em saber que os outrora grandes jornais, Estadão e Folha de São Paulo, que me ajudaram muito na minha formação intelectual, desde minha infância, posso assim dizer, tenham tomado o caminho que tomaram. Eu ainda guardo na lembrança excelentes artigos de jornalistas que já se foram, como Fernando Pedreira, no Estadão, e Joelmir Betting, na Folha. Ainda nos anos 60, Joelmir escrevia textos mais leves, mas não menos inteligentes. Mas, Humberto, foi só a candidatura de Bolsonaro, em 2018, dar sinais de que iria decolar, que tudo mudou na imprensa brasileira. A partir do início dos anos 80 eu optei pelo Estadão, jornal que sempre achei mais maduro, com artigos com mais profundidade. Gozado, voltando ao passado, eu me lembro que nos anos 90, em conversa com meu cunhado, o qual preferia a Folha de São Paulo, eu lhe disse que a Folha parecia que escrevia para adolescentes. Mas isso não queria dizer que, na época, ela já fosse petista, como sabemos que é hoje. Mas já dava sinais de que estava se descolando do mundo real. Mas o sórdido papel desempenhado pelo Estadão durante a campanha presidencial de 2018, me deixou revoltado, diante da forma destrutiva com que atacaram Jair Bolsonaro. Estava claro, para mim, que o Estadão não mais escondia de seus leitores a sua preferência pelos tucanos. Após a vitória de Bolsonaro, ao tempo da renovação da minha assinatura anual, dei adeus a esse que foi até poucos anos atrás um grande jornal. Humberto, hoje a militância política não está só na grande imprensa, escrita e falada. Ela também foi para a imprensa virtual. E lá, como na imprensa escrita e falada, os jornalistas militantes continuam o trabalho de desinformar leitores desavisados. Fazem um grande estrago, como sabemos.

    • Abel, mesmo antes de assinar o Estadão eu já enviava alguns comentários para o Forum dos Leitores e sempre publicavam independente do viés político, tanto é que tenho mais de seiscentos textos publicados, basta acessar o acervo e pesquisar – “Humberto de Luna Freire Filho”. Nos últimos quatro anos o grande Estadão virou estadinho.

      • Humberto, é lamentável que o Estadão e a Folha tenham tomado os caminhos que tomaram. Não reconhecer visíveis correções nos rumos do Brasil, como esse atual governo imprimiu, tanto na seriedade do trato com o dinheiro público, quanto na atração do investimento privado nas concessões de aeroportos, portos, rodovias, tratamento de água, aliviando as contas públicas, é dar mostras de que para esses dois jornais, a ideologia é mais importante do que os fatos. E qual está sendo o resultado disso: perda irreparável de leitores. Desde de o fim de 2018 eu não mais leio jornais, nem assisto noticiosos na TV, optando por navegar pelo YouTube, onde eu encontro vídeos variados, que sei, não me deixarão contrariado.

        • Abel, eu até acho que o problema da podre imprensa não é ideológico, é financeiro. Perderam as tetas do governo com o fim das publicidades oficiais superfaturadas que rendiam BILHÕES anualmente.

          • Tem razão, Humberto. A imprensa se acostumou com a farra dos anúncios publicitários das estatais, que rendiam muito dinheiro a ela, mas também aos ocupantes do poder. Com Bolsonaro, isso praticamente acabou. A Globo, quem diria, abandonou a Fórmula 1. Será que foi porque a Petrobras deixou de patrocinar tal evento? Humberto, estamos vendo o ocaso da imprensa como a conhecíamos no passado. Algo que eu não imaginava há algum tempo atrás. E não é só pela chegada dos meios virtuais de comunicação.

          • Abel, até a paisagem dos centros urbanos mudou. As bancas de revistas e jornais hoje são lojinhas de bugigangas, quinquilharias.

      • Não foi só as árvores Dr. Humberto Luna, teve uma candidata que arriscou falar 130 milhões de desempregados ou algo assim. É de arrepiar. Se o Bolsonaro continuasse a perguntar a certas pessoas que aparecem na frente: quanto é 7 x 9 = ‍♂️; ou quanto é raiz quadrada de nove, ganharia todas.
        Abraço dr.

  5. DR HUMBERTO

    VAI AJUDAR , SE O POVO CONSEGUIR LIMPAR O CONGRESSO

    MAS O JUDICIÁRIO VAI CONTINUAR A INTERFERIR NOS PROCESSOS

    SÓ O ALTO COMANDO PODE BOTAR ORDEM NO CHIQUEIRO

    LUIZ R B PIRES

    • Luiz, temos um eleitorado composto por masoquistas, corruptos, e semianalfabetos, mas ainda acredito o que o eleitor cidadão, minimamente informado, vai salvar o país.

  6. Essa tal falha, digo folha, caro dr Humberto Luna, se comparou ao molusco que vai da picanha Kkkkkkk. Se matar todo o rebanho brasileiro incluindo as humildes vacas leiteiras, a picanha nao alimentaria metade dos brasileiros é só por um dia. Mas comentar sobre esse elemento é perder tempo. O que ele vai dar com certeza é metade da picanha. Ou seja o povo vai ter PICA.

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