Por Humberto de Luna Freire Filho
Estive fora do bloguinho por alguns dias pelo simples fato de não conseguir acompanhar a mediocridade e falta de caráter de muitos dos candidato à presidência da República. Tudo isso me causa nojo e acredito que também aconteça com todo cidadão brasileiro minimamente informado e descomprometido com as várias quadrilhas que há 20 anos tomaram conta do país e que a todo custo tentam permanecer no poder contando com o apoio, por incrível que pareça, da nossa “suprema corte”.
Nenhum estômago por mais saudável que seja suporta ouvir o blá blá blá de um sazonal Ciro Gomes, sim ele aparece de quatro em quatro anos. De uma desconhecida Simone Tebet que se acha a pessoa mais popular do pais, de uma Soraya Thronick que foi eleita na esteira de Bolsonaro e que hoje cospe no prato que comeu. Enfim, não precisa falar do chefe da maior quadrilha que já surgiu na face da terra, mas que após um banho de detergente dado nos porões do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou-se apto a novamente roubar o país.
Sim, nós temos uma dita suprema corte, hoje transformada em um ativo comitê eleitoral e de um seu puxadinho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde ministros da casa inclusive o presidente adoram receber tapinhas na cara de um dos candidatos à presidência da República. Fato observado por todos há poucos dias. Lembro que na minha adolescência, há décadas, isso era uma maneira carinhosa de despedida e de agradecimento da molecada pelos “serviços prestados” pelas meninas da casa de mãe Joana.
Gente, o bom é que faltam apenas cinco dias para que todos nós, patriotas, que desejamos o melhor para o país deveremos estar livres de toda essa corja. Aconselho a todos a titulo de passatempo que façam nos próximos cinco dias, o que estou fazendo há alguns dias, não é anuncio promocional; assistam pelo Google os vídeos do músico instrumental russo Sergey Chekalin. Boa música e excelentes imagens.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo e corruptos.
Oi, Humberto!
Adorei o seu conselho, nada melhor do que ocuparmos nosso tempo, até domingo, com boa música!
E no domingo, votarmos pela reeleição de Bolsonaro, é claro!
Um abraço pra você e parabéns… suas colunas continuam ótimas!
Abraço,
Anita
Anita, até o próximo domingo uma boa música e pensamento positivo fazem bem.
DR HUMBERTO
O ESTEVÃO TAMBÉM TEM UMA BOA PENA
LUIZ R B PIRES
Luiz, família unida permanece unida.
Humberto, ontem fiz aqui minha manifestação e, já no momento em que fazia a verificação final, ocorreu a interrupção da energia. Que raiva! Bem, volto a escrever agora, de maneira mais resumida, porém. Mas acho que será pertinente ao tema acima. Teremos no domingo agora um embate entre dois Brasis diferentes, Humberto. Um desses dois Brasis é o país da cultura do trabalho, da meritocracia, do repúdio às invasões de terra, a favor da punição dura aos infratores da lei, contrário à famigerada identidade de gênero, contrário ao aborto indiscriminado, a favor da redução do tamanho do estado, a favor da iniciativa privada, a favor da privatização das estatais, contrário à internacionalização da Amazônia, contrário à criação de mais áreas indígenas, etc. Ou seja, Humberto, um Brasil que representa realmente os dizeres da nossa bandeira: Ordem e Progresso. O outro Brasil, é em tudo diferente do primeiro. Quer destruir a cultura do trabalho, com um populismo desmedido, visando manter para sempre o chamado curral eleitoral. Acaba com a meritocracia, que é a base do crescimento pessoal, ao instituir a famigerada política de cotas raciais, que também fomenta a divisão étnica do país. Um país que usa as estatais como política de aparelhamento partidário, pouco se importando com sua eficiência. Um país que fomenta a desarmonia no campo, claramente apoiando as invasões perpetradas pela organização claramente terrorista, o MST. Um país que não combate a criminalidade, ao se opor à imposição de leis penais duras. Um país claramente hostil ao empreendimento privado. Um país aberto à corrupção nos seus mais altos níveis de administração. Um país favorável à criação da URSAL, uma União Soviética cucaracha na América Latina, com consequente perda da soberania nacional. Um país favorável ao desregramento moral e familiar do brasileiro, com a política do “rompe tudo que é tradicional”. Enfim, Humberto, as diferenças são gritantes. São dois Brasis muito distintos. Eu sei qual pode dar certo e qual não tem nenhuma chance de ser bem sucedido. Um Brasil quer seguir o que já deu certo no mundo. O outro quer seguir a trilha de países autoritários, que oprimem seus povos, países com economia destruídas, etc. Humberto, eu diria que os dados estão lançados.
Abel, a eleição de Domingo será um divisor de águas. Meu medo é que 30% do nosso eleitorado é formado por semi-analfabetos que não enxergam essa verdade e também por corruptos que se beneficiaram do sistema durante 20 anos.
Espero que sim.
Lilian, estou apostando nisso.
Caro Dr Humberto Luna.
Alguns detalhes:
Tem uma tal Marina também aparece de 4 em 4 anos. Mas essa corja aparece para pegar a fatia do bolo de 5 bilhões do fundo eleitoral como o Sr conhece bem.
Referente ao banho de detergente, no elemento ao qual se refere, acho que foi de soda cáustica, ou ácido sulfúrico pois detergente aí já não resolve mais.
Pois é Edmur, o OGRO tem casca dura.
Com certeza
Edmur o país acordou.