Por Humberto de Luna Freire Filho

Já falei e repito, sinceramente não dá mais para ver e ouvir essa “BESTA QUADRADA”, que infelizmente o Supremo Tribunal Federal (STF) em conluio com o Tribunal Superior  Eleitoral (TSE) empurraram para dentro do Palácio do Planalto. Eu até que entenderia se ele tivesse sido indicado, a título de reparação, pelos dois anos de cadeia, no cargo de chefe de  faxina ou auxiliar na manutenção, mas como Presidente da República, não! Isso só na nossa republiqueta bananeira.

Pois é, hoje o “digníssimo” presidente me chamou de covardes,a mim e a todos os brasileiros de bem que detenham uma arma legalizada com os devidos requisitos legais: posse e porte. Eu na condição de médico e mais especificamente cirurgião não escolho hora para sair de casa, atendo chamado hospitalar. Não tenho carro  blindado nem segurança, mas tenho meu direito à defesa garantido na Constituição, e essa defesa não poderia ser feita com grito nem com as unhas, não sou gato, apesar de  que há muitos anos atrás as garotas me consideravam um “GATO”.

Tenho minha arma há 28 anos devidamente registrada nos departamentos técnicos, tanto da Polícia Estadual quanto da Polícia Federal. Continuarei a portar sempre que  sentir a necessidade de fazê-lo e não será esse energúmeno que vai me julgar de corajoso ou de covarde. Esse indivíduo precisa ouvir de sua assessoria, que nos primeiros seis meses de desgoverno ele já regurgitou tudo o que tinha direito em quatro anos, e agora precisa engolir de volta as declarações de hoje quando vomitou o seguinte – “Quem anda armado é covarde e não quer fazer o bem”

Meu conceito sobre arma vai em sentido diametralmente oposto ao argumento idiota e simplista desse elemento. Arma na mão do cidadão de bem é instrumento de defesa e nunca de ataque. O pacifismo que ele prega para a população, nada mais é, segundo um famoso neurocientista norte americano, uma disposição para morrer e deixar os outros morrerem.  O Brasil hoje está nas mãos de bandidos com armamentos altamente sofisticados e que ele, o pacifista, não tem “culhões” para desarmar.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro que não engole sapo.