Por Humberto de Luna Freire Filho
Terras indígenas? Mas índio não tem terras, o que significa isso? Eufemismo para esconder o que? Eu aprendi desde a escola primária que existem terras brasileiras, somam mais de 8 milhões de km² e abrigam hoje 210 milhões de brasileiros. Não entendo nem aceito, na condição de cidadão, que 40% do território brasileiro sejam entregues a 250 mil índios que nada produzem, e ainda se prestam para atender interesses de grupos internacionais, que aqui aportam travestidos de ONGs para explorar nosso subsolo. Mineradoras norueguesas, comecem a cavar gelo!
Infelizmente essa imoralidade chamada de “demarcação de terras indígenas” recebe apoio e vem sendo coordenada pelo Ministério Publico Federal (MPF), órgão oficial aparelhado e doutrinado pelo imoral Partido dos Trabalhadores (PT) por décadas. Os paus mandados dessa esquerda podre que lá atuam rejeitam qualquer medida para flexibilizar o Código Florestal, medida essa que facilitaria a exploração sustentável das riquezas do subsolo. O desaparelhamento do MPF se faz necessário para o bem do país. O subsolo do Brasil não pertence aos índios nem às mineradoras internacionais.
Já estive em Porto Velho, capital de Rondônia, e em conversa com alguns nativos, principalmente da periferia da capital, pude constatar que a pobreza se espalhou depois que a mineração “artesanal” passou a ser proibida por estar sendo realizada em “terras indígenas”, porém as mineradoras internacionais em conluio com outro órgão público aparelhado pela podridão da esquerda, a Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais (CPRM), exploram as principais jazidas inclusive permitindo o trabalho de crianças que passam o dia cobertas de lama dos pés à cabeça e no final do dia até parecem bichos saindo das tocas.
MINERADORA INTERNACIONAL EM RONDÔNIA
IMAGEM: RD Rondônia Dinâmica
Outro estado que empobreceu foi Roraima com a criação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, que em 2009 por decisão final do Supremo Tribunal Federal confirmou a homologação contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, determinando a retirada dos não indígenas da região. Essa reserva ocupa uma área de 1,7 milhão de hectares, antes produtiva e relativamente rica com a produção de arroz e que hoje não passa de área de miséria e de conflitos entre índios e não índios. Até hoje, outro chiqueiro da esquerda, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), tenta assentar os agricultores desalojados de suas terras.
BRAVOS TRABALHADORES DA RESERVA RAPOSA SERRA DO SOL – RORAIMA
IMAGEM: G1 – Roraima – Rede Amazônica
Há mais ou menos 5 anos fui a Boa Vista, capital do estado de Roraima, trafegando por rodovia federal e por incrível que pareça tive que pagar pedágio para índios antes de chegar à capital e também na volta, caso contrário não poderia sair do estado. Tem mais, foi o pedágio mais caro que já paguei em todas as minhas viagens terrestres, que não foram poucas, pelo Brasil, América do Sul, América do Norte, Europa. Escandinávia e Ásia. Quando é que vamos ser primeiro mundo? Quando vamos ter um MPF, um STF, um Congresso que defendam os interesse da nação e a proteja das organizações internacionais interessadas em nos colonizar pela 2ª vez, e para que finalmente possamos chamá-las de instituições nacionais?
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos