Por Humberto de Luna Freire Filho
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Hoje, terça feira 30/04, o jornal O Estado de São Paulo publica em sua PÁG. A6, com direito a chamada de primeira página, um artigo da jornalista Eliane Cantanhêde sob o titulo “Vai dar o que falar”. Realmente, vai sim , depois que lermos e analisarmos esse texto tendencioso e de pouca vergonha, que tenta confundir as coisas e que ao mesmo tempo chama o cidadão brasileiro minimamente esclarecido de idiota.
Dona Cantanhêde, será que o salário compensa? Olha que a história do jornalismo não se resume a um mês ou a um ano. Segundo seu “raciocínio”, Bolsonaro quando fez um comentário sobre o preço do Diesel torrou bilhões da Petrobras, verdade? Você acredita nisso? A oscilação do valor de uma empresa em bolsa varia para mais ou para menos em qualquer situação de mercado e dá lucro para um lado ou para o outro. O ROUBO NÃO!!!
Quem torrou (roubou) bilhões da Petrobras foi o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, líder da esquerda podre que lhe paga para defendê-lo. Não para por ai. Você agora critica o pronunciamento do governo sobre os juros do Banco do Brasil, e diz que as ações do banco sofreram com o pronunciamento. Você esqueceu de falar sobre as ações do banco quando Aldemir Bendine, sem armas na mão, e da própria sala da presidência, roubava o banco. Por que?
E para completar a minha crítica ao seu blá blá blá, quero falar sobre outro pronunciamento que foi feito no Agrishow, quando Bolsonaro disse que iria enviar ao Congresso uma proposta para isentar de punição o produtor rural que atirar em um invasor de sua propriedade. Isso significou em seu julgamento uma licença para matar, não é verdade? Para mim não é licença para matar. Está na Constituição, é um direto do cidadão defender sua vida, a de sua família e o seu patrimônio.
Dona Cantanhêde, confesso que não consegui ler até o final sua entediante narrativa e, repito, não continue ininterruptamente chamando os brasileiros de idiotas, pare de escrever merda. Nós precisamos de jornalismo e não de doutrinação, já chega os nossos ouvidos serem transformados em penico pela GLOBOLIXO. Não suje ainda mais as páginas desse jornal. Falo na condição de assinante há 30 anos.
Ah! não dá para deixar passar em branco uma pergunta, que creio que a grande maioria dos brasileiros lhe faria: qual o mal em contratar um agrônomo para o ministério da Agricultura? Um médico para o ministério da Saúde? Um advogado para o ministério da Justiça? Um engenheiro para o ministério dos Transportes? Um militar para o ministério da Defesa? Tenha dó, vamos parar com tantas idiotices e mal caratismo. Não menospreze a nossa inteligência.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo e sem dever favores a pseudos jornalistas.