Por Humberto de Luna Freire Filho
O Supremo Tribunal Federal (STF), através de um dos seus ministros, tenta calar o cidadão brasileiro. Mas os membros dessa hoje desqualificada instituição precisam saber que apesar de em nosso país haver predominância de analfabetos, semianalfabetos, alienados e sobretudo de uma grande parcela de covardes, ainda existem 30% de cidadãos que não pensam duas vezes na hora de exercer seus direitos de pensamento e expressão garantidos na nossa Constituição, que acredito ainda estar vigente apesar dos ataque dessa desqualificada Corte.
Eu faço parte desse 30% que não tem medo dos “Alexandres de Moraes” da vida, eu não me escondo atrás de uma mensagem anônima, eu expresso meu direito de pensamento e de palavra através desse Blog que criei há 5 anos. Não escondo a minha identidade, não sou político, não devo nada a políticos nem preciso de nenhum deles, nesse espaço, apenas exerço a minha cidadania e tenho o direito constitucional de denunciar de acordo com meu pensamento e consciência a podridão que tomou conta do poder Judiciário e do poder Legislativo.
ALEXANDRE DE MORAES ASSUME O STF E REENCARNA O LORD VALDEMORTIMAGEM: O Estado de São Paulo – Estadão
Como se não bastasse o jogo sujo do STF, agora temos a Câmara através de seu presidente, o corrupto Rodrigo “BOTAFOGO” Maia, em conluio com o não menos corrupto presidente do Senado, Davi Alcolumbre, fazendo o possível e o impossível para para dar apoio ao ridículo inquérito das Fake News, parido no STF. A verdade é que sem a extinção das redes sociais, a dupla corrupta terá decretado o fim de seu podre reinado político. Alô, gente, vamos continuar denunciando essas quadrilhas, não existirá espaço nas cadeias para todos nós.
PS – Lord Valdemort foi o maior e mais famoso bruxo das trevas no universo dos filmes de “Harry Potter”, romance de J.K. Rowling, e parece ter encontrado mais um jeito de voltar da morte. Dessa vez, ele se encontra aqui mesmo, no Brasil, mais precisamente na praça dos Três Poderes.
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos