Por Humberto de Luna Freire Filho
GENTE, não é primeiro de abril, olha só as figuras que compõem a nova quadrilha, candidata a mamar nas tetas do governo. Assustou até ministro nomeado pelo sistema. Estamos perdidos.
O DESEMBARQUE DO PMDB
Por Humberto de Luna Freire Filho
ATENÇÃO: Vejam o que falou esse marginal para a imprensa usando inclusiva as dependências do Palácio do Planalto, sede da presidência da República. PERGUNTO: Resta alguma dúvida que estamos nas mãos de uma organização criminosa?
O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva (PT), apelou nesta quinta-feira por um diálogo do governo federal com a oposição, a fim de pacificar confrontos políticos entre militantes governistas e pró-impeachment nas ruas. “Vamos baixar o tom ou esperar o primeiro cadáver? O primeiro enterro? Porque ele vai existir, não tenha dúvida, do jeito que se está radicalizando. Vai piorar muito. Eu penso que não estamos no auge”, questionou durante conversa com jornalistas em seu gabinete no Palácio do Planalto. “Se continuarmos alimentando a intolerância, evidente que vamos ter algo traumático no Brasil. As pessoas estão sendo agredidas e tem um grau de agressão que coloca em risco a vida.” Edinho disse que o governo já detectou incentivos à violência e crimes nas redes sociais, mas que as investigações policiais são frágeis. Ele se esquivou de analisar comentários tanto de petistas quanto de opositores que podem ser interpretados como incentivos ao embate. “O país tem que aprender a conviver com a diversidade de forma pacífica. Não estou isentando ninguém, nenhum lado.” Segundo o ministro, a polarização política ocorreu nas eleições de 2014, se expandiu e contaminou todos os setores da sociedade, “inclusive os que nunca participaram de forma ativa do debate político”. “A polarização legitima hoje toda forma de sectarismo e de violência.” Pouco antes, a presidente Dilma Rousseff havia pedido união e comparado a intolerância política ao nazismo, ao discursar para artistas e intelectuais que a apoiam.
FONTE: (Veja – Felipe Frazão, de Brasília) – Foto Ueslei Marcelino/Reuters
Humberto de Luna Freire Filho, médico