Por Humberto de Luna Freire Filho
Ontem o Brasil cancelou a importação de produtos militares produzidos por Israel. No final de abril, o Exército brasileiro decidiu comprar 36 viaturas blindadas de combate, conhecidas como obuseiros, produzidas pela Elbit Systems, a maior empresa privada militar israelense. A compra deveria totalizar quase R$ 1 bilhão. Acontece que em agosto, o assessor internacional do presidente Lula, Celso Amorim, intercedeu para que a assinatura do contrato fosse suspensa. Agora, as negociações do Ministério da Defesa articulam para que os tanques não sejam mais importados de Israel, mas de uma empresa de outro país a um custo superior ao licitado pela empresa israelense. Acredito que Amorim tenha convencido o presidiário que esse era o melhor momento para vingança contra o estado de Israel por tê-lo classificado como ‘persona non grata’.Triste do país em que o presidente precisa ouvir um Amorim da vida para tomar decisões de repercussão internacional.
Dando sequência à imoralidade reinante, hoje o cidadão foi surpreendo e por que não dizer agredido, pela quadrilha dominante ao informar que os terroristas do movimento do MST irão participar do desfile da Independência na Esplanada dos Ministérios, que este ano terá como lema “Democracia e Independência! É o Brasil no Rumo Certo”. Será que realmente isso irá acontecer e os militares irão prestar continência e em seguida bater palma para terroristas? Para completar a homenagem, fica faltando retirar o quepe e por o boné do movimento, sim um igual àquele que Maduro usou por ocasião da visita oficial do bando à Venezuela semana passada. Como ainda faltam praticamente um ano e meio para o fim do reinado da quadrilha dominante, eu aposto que no próximo ano o desfile contará não só com o MST mas também com o Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV)
Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo da quadrilha dominante