BRASIL, EMERGENTE? EM DESENVOLVIMENTO? OU TERCEIRO MUNDO?

Por Humberto de Luna Freire Filho

Considerando a teoria dos mundos, o Brasil, e demais países da América Latina, era tido como um país de terceiro mundo. Porém diante de falsas análises dos aspectos socioeconômicos, o país passou a ser classificado como um país emergente, mas na minha opinião, levando-se em conta os duzentos anos de independência, continua terceiro mundo, tudo por conta de conceitos ideológicos que nos levam a fazer amizade com as mais sujas ditaduras esquerdistas do mundo e por que não dizer financiá-las com dinheiro de nossos impostos emprestados a fundo perdido como aconteceu com  Cuba e com a Venezuela.

O Brasil com duzentos anos de independência não tem nada a oferecer aos seus 200 milhões de habitantes. É um país dominado por uma corja que há 20 anos ri da nossa cara, mente, cria estatísticas falsas como por exemplo divulgar milhões de beneficiados por programas sociais, quando deveria divulgar quantos não precisam dos tais programas sociais. Temos um presidente corrupto, ladrão, despreparado para qualquer cargo público e muito menos para a presidência da república. Um indivíduo que quando abre a boca envergonha qualquer cidadão brasileiro minimamente informado.

Confesso que tenho muita inveja da Índia, país que teve sua independência há apenas 70 anos, e que hoje já é a quinta economia do mundo, tem um avançado sistema de defesa, arsenal nuclear, programa espacial, até já enviou nave à lua. Tudo isso é fruto de um pragmatismo que não aceita alinhamento ideológico, quer sim resultado positivo para seu povo. O Primeiro ministro indiano recentemente esteve no G-7, órgão ligado ao Ocidente, e uma semana depois estava em visita a Vladimir Putin. Foi saber o que o Ocidente e o Oriente tinham para oferecer à Índia.

Tudo muito diferente de nós que nada temos, nem como nos defender de uma invasão externa. Não temos um exercito de dissuasão. Nossas fronteiras terrestres estão abertas para traficantes de drogas e de poderosas armas que vão para organizações criminosas, enquanto o cidadão de bem será preso se portar um simples revolver. Nosso programa espacial faliu entes de começar. Nossas relações exteriores não atravessam o Atlântico, apenas circula entre o Paraguai, paraíso de ladrões de automóveis, a Bolívia, paraíso da cocaína e do Peru, paraíso da cocaína e da maconha.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro sem medo de corruptos.

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NOSSO SISTEMA JUDICIÁRIO É IMORAL

Por Humberto de Luna Freire Filho

O nosso sistema judiciário tornou-se imoral, senão vejamos. Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de fixar o limite de 40 gramas de maconha para diferenciar o usuário do traficante, um outro órgão, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), vai fazer um mutirão nos presídios para reavaliar casos de pessoas presas pelo porte da droga. Esse mutirão foi determinado pelo próprio SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, com letras maiúsculas para não deixar dúvidas, e segundo cálculo realizado pelo Instituto  de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), a quantidade de presos que poderão, e sem dúvidas irão procurar a justiça, gira em torno de 20 mil.

O Conselho Nacional de Justiça, na minha opinião, deveria fazer um mutirão para que os milhares de processos tanto da vara cível como da vara criminal, sejam resolvidos o mais rapidamente, e nunca fazer mutirão para jogar mais presos na rua e satisfazer a vontade do ministro da justiça, sem analisar as consequências para  uma sociedade que já enfrenta 40 mil assassinatos por ano. Mas a nossa digna justiça só pensa em proteger o bandido, a vítima está em segundo plano. Basta lembrar que o homicida recebe mais que um salário mínimo, e a vitima dele ou a família da vitima não recebe absolutamente nada.

Hoje o que mais afeta o cidadão brasileiro não é a crise econômica, não é o alto índice de desemprego, é a insegurança jurídica que atua fora de seus limites e interfere de maneira negativa nos poderes executivos a nível federal e também a nível estadual e municipal. Hoje temos um Polícia Rodoviária apreendendo veículos e habilitações depois que  motorista é parado e obrigado a soprar um canudo para detectar vestígios de álcool,  produto do uso de um xarope expectorante. Sou médico e sei que esses baixos índices de álcool não interferem em nada em suas atividades diárias. Esse procedimento não passa de ato político

Mas usando o mesmo raciocínio da suposta segurança nas estradas, e com a liberação de maconha pelo STF, gostaria de saber se a Polícia Rodoviária vai usar um pinico e exigir que o motorista urine. O exame de urina é o que melhor detecta a presença do  (CBD), não é Confederação Brasileira de Desportos é o CANABIDIOL princípio ativo da maconha no organismo. Dirigir sob a influência da cannabis representa um desafio significativo para a legislação de trânsito, especialmente devido à complexidade dos efeitos do THC (causador do efeito alucinógeno) e à sua permanência prolongada no organismo. Enquanto o álcool tem efeitos mais imediatos e uma relação direta entre concentração no sangue e capacidade de direção, a cannabis apresenta uma gama variada de respostas individuais, dificultando a definição de limites.

Humberto de Luna Freire Filho, médico – Cidadão brasileiro que não fuma maconha

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